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15/06/2005
-
11h12
da Folha Online
Cerca de 300 presos mantêm três agentes penitenciários como reféns na penitenciária Agenor de Carvalho, no município de Ji-Paraná (368 km de Porto Velho, RO), desde terça-feira (14).
Segundo a Seapen (Secretaria de Assuntos Penitenciários), a rebelião começou com a fuga de um grupo de aproximadamente 20 presos. Alguns foram recapturados, mas o número ainda não foi confirmado.
Os presos que não conseguiram escapar pegaram as armas dos agentes e conseguiram destruir o muro que dividia dois pavilhões --o fechado do semi-aberto. Com isso, tiveram a possibilidade de escalar os muros e passaram a jogar pedras na PM.
Foram cortadas a luz e a água da penitenciária. Na manhã desta quarta, os rebelados mostraram os reféns, que, aparentemente, não apresentam ferimentos.
De acordo com o diretor executivo da Seapen, Juarez Barreto Macedo Jr., os rebelados ainda não apresentaram uma pauta de reivindicações. Porém, exigiram a presença de um juiz e de representantes do Ministério Público, do Conselho de Direitos Humanos da OAB e da Pastoral para as negociações. Um representante da secretaria também participa das conversas.
Com capacidade para 160 presos, a unidade abrigava 301 antes da fuga.
Com Agência Folha
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Segundo a Seapen (Secretaria de Assuntos Penitenciários), a rebelião começou com a fuga de um grupo de aproximadamente 20 presos. Alguns foram recapturados, mas o número ainda não foi confirmado.
Os presos que não conseguiram escapar pegaram as armas dos agentes e conseguiram destruir o muro que dividia dois pavilhões --o fechado do semi-aberto. Com isso, tiveram a possibilidade de escalar os muros e passaram a jogar pedras na PM.
Foram cortadas a luz e a água da penitenciária. Na manhã desta quarta, os rebelados mostraram os reféns, que, aparentemente, não apresentam ferimentos.
De acordo com o diretor executivo da Seapen, Juarez Barreto Macedo Jr., os rebelados ainda não apresentaram uma pauta de reivindicações. Porém, exigiram a presença de um juiz e de representantes do Ministério Público, do Conselho de Direitos Humanos da OAB e da Pastoral para as negociações. Um representante da secretaria também participa das conversas.
Com capacidade para 160 presos, a unidade abrigava 301 antes da fuga.
Com Agência Folha
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