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23/08/2005
-
18h27
da Folha Online
A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (MS) confirmou nesta terça-feira o aumento em 19,9% dos casos suspeitos de contaminação pelo rotavírus --não há informações sobre mortes.
Já foram notificados, até agosto, 21.079 quadros da virose que provoca diarréia. Em 2004, a secretaria computou 30.393 casos suspeitos.
De acordo com o secretário da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, "os hospitais infantis estão aglomerados e começam a faltar medicamentos para combater a doença".
O coordenador de Vigilância em Saúde do município, Eugênio Oliveira Martins de Barros, descartou a hipótese de que a epidemia esteja ocorrendo pela baixa umidade do ar na cidade. No entanto, ele disse que a concentração de pessoas ajuda a doença a se espalhar.
"O grande problema é a falta de higiene. As crianças costumam ir ao banheiro e não lavar as mãos. Depois elas vão brincar com os coleguinhas e acabam espalhando a doença", disse.
Segundo Barros, uma das medidas preventivas para evitar a contaminação pelo rotavírus é reforçar os cuidados com a higiene, como lavar as mãos antes das refeições, após ir ao banheiro e antes de manipular alimentos.
"Os pais também precisam ter cuidado. É muito importante que eles lavem as mamadeiras e chupetas com água quente", completou.
O rotavírus atinge principalmente crianças menores de 10 anos. A infecção pela virose varia de um quadro leve, com diarréia, a quadros graves, com desidratação, febre e vômitos, podendo evoluir para óbito, segundo a secretaria.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o rotavírus
Leia o que já foi publicado sobre viroses
Campo Grande confirma aumento de casos suspeitos de rotavírus
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A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (MS) confirmou nesta terça-feira o aumento em 19,9% dos casos suspeitos de contaminação pelo rotavírus --não há informações sobre mortes.
Já foram notificados, até agosto, 21.079 quadros da virose que provoca diarréia. Em 2004, a secretaria computou 30.393 casos suspeitos.
De acordo com o secretário da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, "os hospitais infantis estão aglomerados e começam a faltar medicamentos para combater a doença".
O coordenador de Vigilância em Saúde do município, Eugênio Oliveira Martins de Barros, descartou a hipótese de que a epidemia esteja ocorrendo pela baixa umidade do ar na cidade. No entanto, ele disse que a concentração de pessoas ajuda a doença a se espalhar.
"O grande problema é a falta de higiene. As crianças costumam ir ao banheiro e não lavar as mãos. Depois elas vão brincar com os coleguinhas e acabam espalhando a doença", disse.
Segundo Barros, uma das medidas preventivas para evitar a contaminação pelo rotavírus é reforçar os cuidados com a higiene, como lavar as mãos antes das refeições, após ir ao banheiro e antes de manipular alimentos.
"Os pais também precisam ter cuidado. É muito importante que eles lavem as mamadeiras e chupetas com água quente", completou.
O rotavírus atinge principalmente crianças menores de 10 anos. A infecção pela virose varia de um quadro leve, com diarréia, a quadros graves, com desidratação, febre e vômitos, podendo evoluir para óbito, segundo a secretaria.
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