Publicidade
Publicidade
26/08/2005
-
10h49
do Agora
da Folha Online
A juíza Fernanda Noriega, da 8ª Vara Criminal, aceitou denúncia do Ministério Público e decretou, na noite de quinta-feira (25), a prisão preventiva de Afonso José da Silva, 35, presidente do Sindcisp (Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo).
Líder dos ambulantes do Brás (região central de SP), ele foi denunciado por formação de quadrilha e extorsão, após inquérito que apurou os responsáveis pelo violento protesto da categoria, no último dia 11.
Na ocasião, a manifestação começou na rua Oriente e se espalhou pelas principais vias do bairro. Houve confronto com a fiscalização e comerciantes fecharam as portas. Os ambulantes reclamavam da fiscalização coordenada pela Subprefeitura da Mooca --com participação da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Civil-- para apreender mercadorias irregulares e ambulantes instalados indevidamente.
Quatro ambulantes ligados ao sindicato presidido por Silva estão presos desde o dia da manifestação.
Silva está fora da capital desde o dia do protesto. "Estou extremamente preocupado porque não há uma só acusação que tenha procedência", disse, após ser informado, por telefone, da decretação da prisão.
A reportagem não conseguiu localizar Silva nesta sexta-feira, por telefone.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre camelôs
Justiça decreta prisão do presidente do sindicato dos camelôs de SP
Publicidade
da Folha Online
A juíza Fernanda Noriega, da 8ª Vara Criminal, aceitou denúncia do Ministério Público e decretou, na noite de quinta-feira (25), a prisão preventiva de Afonso José da Silva, 35, presidente do Sindcisp (Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo).
Líder dos ambulantes do Brás (região central de SP), ele foi denunciado por formação de quadrilha e extorsão, após inquérito que apurou os responsáveis pelo violento protesto da categoria, no último dia 11.
Na ocasião, a manifestação começou na rua Oriente e se espalhou pelas principais vias do bairro. Houve confronto com a fiscalização e comerciantes fecharam as portas. Os ambulantes reclamavam da fiscalização coordenada pela Subprefeitura da Mooca --com participação da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Civil-- para apreender mercadorias irregulares e ambulantes instalados indevidamente.
Quatro ambulantes ligados ao sindicato presidido por Silva estão presos desde o dia da manifestação.
Silva está fora da capital desde o dia do protesto. "Estou extremamente preocupado porque não há uma só acusação que tenha procedência", disse, após ser informado, por telefone, da decretação da prisão.
A reportagem não conseguiu localizar Silva nesta sexta-feira, por telefone.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice