Publicidade
Publicidade
24/10/2005
-
14h33
da Folha Online
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) considera ter apurado 100% dos votos do referendo ocorrido domingo (23) e que decidiu não proibir a venda de armas de fogo e munição no país.
Às 13h17, com 323.360 urnas apuradas, os votos válidos somavam 92.441.300 (96,92%). O "não" vence com 63,94% dos votos válidos, enquanto o "sim" tem 36,06%.
Apesar de o TSE considerar 100% da apuração, alguns Estados ainda não concluíram a contagem dos votos. No Acre, a totalização está em 99,80%; em Mato Grosso já foram apuradas 99,98% das urnas; e, no Pará, 99,96%. O restante da apuração, porém, não irá interferir no resultado do referendo.
No total apurado, os votos brancos somam 1.329.194 (1,39%) e os nulos, 1.604.285 (1,68%).
O país tem 122.042.825 eleitores. O índice de abstenção no referendo foi de 21,85% (26.665.713). O percentual é maior que os 20,46% apurados de abstenção no segundo turno das eleições presidenciais de 2002. O plebiscito de 1993 sobre o regime de governo --presidencialista, parlamentarista ou monarquia--, por exemplo, teve uma abstenção de 25%.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
No domingo (23), os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
Leia mais
"Não" vence referendo sobre venda de armas no país
Marketing foi "arma" para vitória do "não"
Mesmo sem proibição, regras para porte de armas são rígidas
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o referendo
Leia a cobertura completa sobre o referendo sobre a venda de armas e munição
TSE chega a 100% da apuração dos votos do referendo
Publicidade
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) considera ter apurado 100% dos votos do referendo ocorrido domingo (23) e que decidiu não proibir a venda de armas de fogo e munição no país.
Às 13h17, com 323.360 urnas apuradas, os votos válidos somavam 92.441.300 (96,92%). O "não" vence com 63,94% dos votos válidos, enquanto o "sim" tem 36,06%.
Apesar de o TSE considerar 100% da apuração, alguns Estados ainda não concluíram a contagem dos votos. No Acre, a totalização está em 99,80%; em Mato Grosso já foram apuradas 99,98% das urnas; e, no Pará, 99,96%. O restante da apuração, porém, não irá interferir no resultado do referendo.
No total apurado, os votos brancos somam 1.329.194 (1,39%) e os nulos, 1.604.285 (1,68%).
O país tem 122.042.825 eleitores. O índice de abstenção no referendo foi de 21,85% (26.665.713). O percentual é maior que os 20,46% apurados de abstenção no segundo turno das eleições presidenciais de 2002. O plebiscito de 1993 sobre o regime de governo --presidencialista, parlamentarista ou monarquia--, por exemplo, teve uma abstenção de 25%.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
No domingo (23), os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice