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02/11/2005
-
21h13
da Agência Folha
A Secretaria da Saúde de Marília (444 km a noroeste de São Paulo) deve encaminhar na quinta-feira (3) ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, o corpo de um galo que morreu com sintomas de infecção respiratória.
O dono da ave, que não teve a identidade revelada, suspeita que ela possa ter morrido de gripe aviária.
"A princípio, não acreditamos que seja, mas vamos investigar", afirmou Lupércio Garrido Neto, coordenador da divisão de zoonoses da Secretaria da Saúde de Marília.
"Ele [o dono da ave] nos procurou, relatando que um galo havia morrido em razão de uma doença respiratória aguda, com muita secreção no sistema respiratório, febre, com as penas arrepiadas, e ele suspeita que há aves migratórias na região de um lago perto de sua propriedade", disse Neto.
Ainda de acordo com o coordenador, o corpo do galo será encaminhado ao instituto para a identificação do que teria levado a ave à morte.
A Secretaria da Saúde afirmou que a região onde existe a chácara onde o galo morreu não havia sido interditada. "Teremos uma reunião amanhã [quinta-feira], quando poderemos ter mais detalhes sobre o caso", afirmou Neto.
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A Secretaria da Saúde de Marília (444 km a noroeste de São Paulo) deve encaminhar na quinta-feira (3) ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, o corpo de um galo que morreu com sintomas de infecção respiratória.
O dono da ave, que não teve a identidade revelada, suspeita que ela possa ter morrido de gripe aviária.
"A princípio, não acreditamos que seja, mas vamos investigar", afirmou Lupércio Garrido Neto, coordenador da divisão de zoonoses da Secretaria da Saúde de Marília.
"Ele [o dono da ave] nos procurou, relatando que um galo havia morrido em razão de uma doença respiratória aguda, com muita secreção no sistema respiratório, febre, com as penas arrepiadas, e ele suspeita que há aves migratórias na região de um lago perto de sua propriedade", disse Neto.
Ainda de acordo com o coordenador, o corpo do galo será encaminhado ao instituto para a identificação do que teria levado a ave à morte.
A Secretaria da Saúde afirmou que a região onde existe a chácara onde o galo morreu não havia sido interditada. "Teremos uma reunião amanhã [quinta-feira], quando poderemos ter mais detalhes sobre o caso", afirmou Neto.
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