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12/02/2006
-
16h09
da Folha Online
A Polícia Federal de Montes Claros (MG) e de Rio Claro (interior de São Paulo) prendeu na manhã deste domingo seis pessoas suspeitas de estelionato por aplicar o golpe do bilhete da loteria premiado. Dois homens ainda estão foragidos.
De acordo com o delegado federal Rogério Machado, de Montes Claros (417 km a norte de Belo Horizonte), eles abordavam principalmente idosas e viúvas e antes de escolher as vítimas faziam uma investigação prévia para checar se elas tinham uma boa situação financeira.
Um dos membros da quadrilha se passava pelo caipira inocente, portador de um bilhete premiado. Enquanto ele abordava a vítima, outro integrante da quadrilha chegava e participava da conversa.
O falso empresário, então, dizia que queria ajudar também e fingia ligar para o gerente da Caixa Econômica, seu amigo. A vítima achava que ele não estava sendo honesto e decidia ajudar o mais humilde. Em seguida, eles acertavam uma quantia antes de dividir o prêmio
"Na hora da negociação, o bandido que se fazia de rico mostrava uma mala cheia de dinheiro e exigia que a vítima desse um sinal. Após receber o dinheiro, a dupla fugia. Em um dos casos, eles roubaram o carro de um das idosas", diz o delegado.
Segundo Machado, pelo menos cinco vítimas já identificaram os acusados. "Esperamos que outras pessoas apareçam, já que eles agiam em Minas, Rio Grande do Sul, Brasília e São Paulo."
As vítimas tiveram prejuízo que varia de R$ 60 mil a R$ 200 mil. Além de dinheiro, a quadrilha aceitava jóias em troca.
Segundo a Polícia Federal, a quadrilha deveria agir desde 2001, e roubou até agora de suas vítimas mais de R$ 3 milhões.
Cerca de 40 policiais participaram da ação. O caso está sendo investigado há seis meses.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre estelionato
PF prende quadrilha que aplicava golpe do bilhete premiado
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A Polícia Federal de Montes Claros (MG) e de Rio Claro (interior de São Paulo) prendeu na manhã deste domingo seis pessoas suspeitas de estelionato por aplicar o golpe do bilhete da loteria premiado. Dois homens ainda estão foragidos.
De acordo com o delegado federal Rogério Machado, de Montes Claros (417 km a norte de Belo Horizonte), eles abordavam principalmente idosas e viúvas e antes de escolher as vítimas faziam uma investigação prévia para checar se elas tinham uma boa situação financeira.
Um dos membros da quadrilha se passava pelo caipira inocente, portador de um bilhete premiado. Enquanto ele abordava a vítima, outro integrante da quadrilha chegava e participava da conversa.
O falso empresário, então, dizia que queria ajudar também e fingia ligar para o gerente da Caixa Econômica, seu amigo. A vítima achava que ele não estava sendo honesto e decidia ajudar o mais humilde. Em seguida, eles acertavam uma quantia antes de dividir o prêmio
"Na hora da negociação, o bandido que se fazia de rico mostrava uma mala cheia de dinheiro e exigia que a vítima desse um sinal. Após receber o dinheiro, a dupla fugia. Em um dos casos, eles roubaram o carro de um das idosas", diz o delegado.
Segundo Machado, pelo menos cinco vítimas já identificaram os acusados. "Esperamos que outras pessoas apareçam, já que eles agiam em Minas, Rio Grande do Sul, Brasília e São Paulo."
As vítimas tiveram prejuízo que varia de R$ 60 mil a R$ 200 mil. Além de dinheiro, a quadrilha aceitava jóias em troca.
Segundo a Polícia Federal, a quadrilha deveria agir desde 2001, e roubou até agora de suas vítimas mais de R$ 3 milhões.
Cerca de 40 policiais participaram da ação. O caso está sendo investigado há seis meses.
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