Publicidade
Publicidade
07/03/2006
-
11h03
da Folha Online
O governo do Estado do Rio entrou na segunda-feira (6) com uma ação civil pública para que a Rio Pomba Mineração, de Miraí (MG), faça obras para conter o vazamento de lama no rio Muriaé, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100 mil.
O vazamento aconteceu na semana passada, com o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora. Os resíduos de tratamento de bauxita atingiram um córrego da região e chegaram ao Rio.
Apesar de laudos descartarem que a água esteja contaminada com metais pesados, o vazamento de lama causou a morte de peixes e afetou o abastecimento de água em Laje do Muriaé (RJ).
O governo quer também que a empresa seja condenada a restabelecer todo o ecossistema afetado, além de indenização no valor mínimo de R$ 2,5 milhões, que serão revertidos para o Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental), entre outros pontos.
A ação civil pública foi apresentada na Vara Federal de Itaperuna, na região noroeste fluminense, por meio da Procuradoria Geral do Estado.
Leia mais
Após vazamento de lama, Cedae retoma fornecimento de água no Rio
Rio pede inspeções para evitar novos vazamentos de rejeitos
Lama que vazou em rio não contém metais pesados, atesta Feema
Vazamento de lama afeta abastecimento de água no Rio
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desastres ambientais
Após vazamento de lama, Rio entra com ação contra mineradora de MG
Publicidade
O governo do Estado do Rio entrou na segunda-feira (6) com uma ação civil pública para que a Rio Pomba Mineração, de Miraí (MG), faça obras para conter o vazamento de lama no rio Muriaé, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100 mil.
O vazamento aconteceu na semana passada, com o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora. Os resíduos de tratamento de bauxita atingiram um córrego da região e chegaram ao Rio.
Apesar de laudos descartarem que a água esteja contaminada com metais pesados, o vazamento de lama causou a morte de peixes e afetou o abastecimento de água em Laje do Muriaé (RJ).
O governo quer também que a empresa seja condenada a restabelecer todo o ecossistema afetado, além de indenização no valor mínimo de R$ 2,5 milhões, que serão revertidos para o Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental), entre outros pontos.
A ação civil pública foi apresentada na Vara Federal de Itaperuna, na região noroeste fluminense, por meio da Procuradoria Geral do Estado.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice