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12/03/2006
-
20h47
da Folha Online
O Exército começou neste domingo a reduzir o número de soldados no Rio. Cerca de 400 homens foram retirados dos morros da Mangueira e da Providência, onde aconteceram os principais confrontos entre soldados e traficantes desde o dia 3, quando o Exército começou a procurar dez fuzis roubados.
Na madrugada deste domingo, soldados e traficantes trocaram tiros durante um protesto na favela da Metral. Não houve feridos.
A mudança na operação foi promovida a partir de ontem. De acordo com o CML (Comando Militar do Leste), o momento agora é de mobilidade e movimentação para recuperar as armas. Ontem, o tenente-coronel Munir El Mohi reafirmou que a operação só será concluída depois que as armas forem encontradas.
Mesmo sem ter conseguido cumprir o objetivo principal da operação, o Exército comemora outras apreensões. "Encontramos grande quantidade de armas, munição e drogas."
Roubo
O roubo das armas ocorreu na madrugada de sexta-feira, dia 3. Sete homens vestindo roupas camufladas e toucas ninja invadiram o ECT (Estabelecimento Central de Transportes), renderam e agrediram soldados responsáveis pela guarda e roubaram armas que estavam em armários.
Um inquérito policial militar foi instaurado após o roubo. Para realizar a operação em busca das armas, o Exército obteve mandados de busca na Justiça Militar.
No total, dez morros e favelas foram ocupados pelo Exército desde o dia 4.
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Exército retira 400 homens da Mangueira e Providência
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O Exército começou neste domingo a reduzir o número de soldados no Rio. Cerca de 400 homens foram retirados dos morros da Mangueira e da Providência, onde aconteceram os principais confrontos entre soldados e traficantes desde o dia 3, quando o Exército começou a procurar dez fuzis roubados.
Na madrugada deste domingo, soldados e traficantes trocaram tiros durante um protesto na favela da Metral. Não houve feridos.
A mudança na operação foi promovida a partir de ontem. De acordo com o CML (Comando Militar do Leste), o momento agora é de mobilidade e movimentação para recuperar as armas. Ontem, o tenente-coronel Munir El Mohi reafirmou que a operação só será concluída depois que as armas forem encontradas.
Mesmo sem ter conseguido cumprir o objetivo principal da operação, o Exército comemora outras apreensões. "Encontramos grande quantidade de armas, munição e drogas."
Roubo
O roubo das armas ocorreu na madrugada de sexta-feira, dia 3. Sete homens vestindo roupas camufladas e toucas ninja invadiram o ECT (Estabelecimento Central de Transportes), renderam e agrediram soldados responsáveis pela guarda e roubaram armas que estavam em armários.
Um inquérito policial militar foi instaurado após o roubo. Para realizar a operação em busca das armas, o Exército obteve mandados de busca na Justiça Militar.
No total, dez morros e favelas foram ocupados pelo Exército desde o dia 4.
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