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17/03/2006 - 15h33

Exército e Secretaria da Segurança decidem manter força-tarefa no Rio

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da Folha Online

O secretário da Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, e o comandante do CML (Comando Militar do Leste), general Domingos Curado, decidiram que a força-tarefa será mantida até a conclusão do inquérito policial militar aberto para investigar o roubo de armas do Estabelecimento Central de Transportes do Exército, em São Cristóvão, no último dia 3.

A força-tarefa é integrada por unidades operacionais e pelas áreas de inteligência da Secretaria de Segurança e do Exército.

Os dez fuzis e uma pistola roubados do quartel foram recuperados na noite de terça-feira, em uma trilha em São Conrado --junto à favela da Rocinha--, segundo o Exército.

Na última quarta-feira, a Folha revelou que as armas só foram recuperadas depois de um acordo com entre militares e o CV.

A reportagem mostra que o Exército se comprometeu a deixar as favelas ocupadas e em troca recebeu o armamento de volta, mas declarou oficialmente que as armas foram localizadas próximo à Rocinha, onde o tráfico é controlado pela facção ADA (Amigos dos Amigos), rival do CV.

O Ministério Público Militar acompanha o caso e investiga o envolvimento de cinco civis no roubo. O ex-cabo do Exército Joelson Basílio da Silva, 23, e o ex-soldado do Exército Carlos Leandro de Souza, 22, tiveram cumprem prisão temporária desde a última quarta-feira.

Uma investigação do Exército mostra que um militar da ativa participou do roubo. Ele fazia parte da guarda do quartel na ocasião do crime.

A expectativa é que o inquérito policial militar instaurado para apurar o roubo seja finalizado no próximo mês.

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