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20/03/2006
-
17h57
da Folha Online
Tropas do Exército voltaram a ocupar nesta segunda-feira a favela do Dique (zona norte do Rio). Segundo o CML (Comando Militar do Leste), a ação está sendo realizada para cumprir um mandado de busca e apreensão, e deve terminar nesta noite.
Há indicações, porém, de que os militares estejam tentando prender um terceiro suspeito de envolvimento no roubo de armas de um quartel do Rio, ocorrido no dia 3. O armamento foi localizado no dia 14 em uma trilha junto à favela da Rocinha (zona sul do Rio), conforme versão do Exército.
Dois ex-militares estão presos suspeitos de envolvimento no crime. Trata-se do ex-cabo Joelson Basílio da Silva, 23, e do ex-soldado Carlos Leandro de Souza, 22.
Em depoimento à Justiça, na semana passada, o cabo havia apontado cinco moradores da favela Nova Brasília, no complexo do Alemão (zona norte do Rio), como participantes do roubo, mas disse que os conhecia apenas por apelidos e, por isso, não poderia indicar sua localização.
Armas
Na semana passada, reportagem publicada pela Folha revelou que as armas só foram recuperadas depois de um acordo entre militares e o CV (Comando Vermelho).
A reportagem mostra que o Exército se comprometeu a deixar as favelas ocupadas e em troca recebeu o armamento de volta, mas declarou oficialmente que as armas foram localizadas próximo à Rocinha, onde o tráfico é controlado pela facção ADA (Amigos dos Amigos), rival do CV.
O Ministério Público Militar acompanha o caso e investiga também o envolvimento de cinco civis no roubo.
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Há indicações, porém, de que os militares estejam tentando prender um terceiro suspeito de envolvimento no roubo de armas de um quartel do Rio, ocorrido no dia 3. O armamento foi localizado no dia 14 em uma trilha junto à favela da Rocinha (zona sul do Rio), conforme versão do Exército.
Dois ex-militares estão presos suspeitos de envolvimento no crime. Trata-se do ex-cabo Joelson Basílio da Silva, 23, e do ex-soldado Carlos Leandro de Souza, 22.
Em depoimento à Justiça, na semana passada, o cabo havia apontado cinco moradores da favela Nova Brasília, no complexo do Alemão (zona norte do Rio), como participantes do roubo, mas disse que os conhecia apenas por apelidos e, por isso, não poderia indicar sua localização.
Armas
Na semana passada, reportagem publicada pela Folha revelou que as armas só foram recuperadas depois de um acordo entre militares e o CV (Comando Vermelho).
A reportagem mostra que o Exército se comprometeu a deixar as favelas ocupadas e em troca recebeu o armamento de volta, mas declarou oficialmente que as armas foram localizadas próximo à Rocinha, onde o tráfico é controlado pela facção ADA (Amigos dos Amigos), rival do CV.
O Ministério Público Militar acompanha o caso e investiga também o envolvimento de cinco civis no roubo.
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