Publicidade
Publicidade
18/04/2006
-
14h12
da Folha Online
A denúncia (acusação formal) apresentada na semana passada pelo Ministério Público Militar contra sete pessoas por envolvimento no roubo de dez fuzis e uma pistola do Exército ainda está sob análise da Justiça Militar, nesta terça-feira.
A expectativa é que a decisão seja conhecida nos próximos dias. Caso a Justiça aceite a denúncia, um processo será aberto contra os acusados.
A promotoria denunciou o ex-cabo Joelson da Silva e o ex-soldado Carlos Leandro de Souza, que estão presos, além do sargento Humberto Freire, que foi preso dia 22 de março e solto no dia seguinte por força de um habeas corpus, e um suposto traficante. Três militares que estavam no quartel na noite do roubo e deverão responder por negligência.
De acordo com a acusação, o destino das armas seria "a "boca de fumo' da favela de Jardim América". Onze dias após o roubo, o Comando Militar do Leste informou ter encontrado os fuzis em uma trilha em São Conrado, junto à favela da Rocinha (zona sul).
Segundo reportagem publicada à época pela Folha, as armas foram recuperadas após um acordo sigiloso entre o Exército e o Comando Vermelho, responsável pelo roubo.
Roubo
Sete homens vestindo roupas camufladas e toucas ninja invadiram o Estabelecimento Central do Exército, em São Cristóvão (zona norte do Rio), no dia 3 de março e roubaram dez fuzis FAL e uma pistola que estavam em armários do quartel.
Um inquérito policial militar foi instaurado e, para realizar a operação em busca das armas, o Exército obteve mandados de busca na Justiça Militar. Morros e favelas foram ocupados. Além disso, foram feitos bloqueios em estradas do Rio.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Leia mais
Polícia identifica motoboy e investiga mortes por envenenamento na BA
Polícia prende suspeito de matar engenheiro gaúcho em São Paulo
Treze presos fogem de cadeia no litoral de SP
Especial
Leia a cobertura completa sobre a ação do Exército no Rio
Leia o que já foi publicado sobre o Exército
Justiça analisa denúncia contra sete por roubo de fuzis do Exército
Publicidade
A denúncia (acusação formal) apresentada na semana passada pelo Ministério Público Militar contra sete pessoas por envolvimento no roubo de dez fuzis e uma pistola do Exército ainda está sob análise da Justiça Militar, nesta terça-feira.
A expectativa é que a decisão seja conhecida nos próximos dias. Caso a Justiça aceite a denúncia, um processo será aberto contra os acusados.
A promotoria denunciou o ex-cabo Joelson da Silva e o ex-soldado Carlos Leandro de Souza, que estão presos, além do sargento Humberto Freire, que foi preso dia 22 de março e solto no dia seguinte por força de um habeas corpus, e um suposto traficante. Três militares que estavam no quartel na noite do roubo e deverão responder por negligência.
Flávio Florido/Folha Imagem |
Exército apresenta armas recuperadas no Rio de Janeiro |
De acordo com a acusação, o destino das armas seria "a "boca de fumo' da favela de Jardim América". Onze dias após o roubo, o Comando Militar do Leste informou ter encontrado os fuzis em uma trilha em São Conrado, junto à favela da Rocinha (zona sul).
Segundo reportagem publicada à época pela Folha, as armas foram recuperadas após um acordo sigiloso entre o Exército e o Comando Vermelho, responsável pelo roubo.
Roubo
Sete homens vestindo roupas camufladas e toucas ninja invadiram o Estabelecimento Central do Exército, em São Cristóvão (zona norte do Rio), no dia 3 de março e roubaram dez fuzis FAL e uma pistola que estavam em armários do quartel.
Um inquérito policial militar foi instaurado e, para realizar a operação em busca das armas, o Exército obteve mandados de busca na Justiça Militar. Morros e favelas foram ocupados. Além disso, foram feitos bloqueios em estradas do Rio.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice