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10/05/2006
-
21h27
da Folha Online
As negociações com os rebelados da penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo) foram suspensas na noite desta quarta-feira e deverão ser retomadas somente na manhã de quinta, segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária). Dos 29 funcionários rendidos no início do motim, 22 permanecem na unidade --sete foram libertados entre a tarde e a noite.
Também durante a tarde, os detentos negociaram o fim da rebelião com a direção da unidade e com o coordenador de unidades prisionais da região oeste, José Reinaldo da Silva.
O motim começou com o chamado de um preso por atendimento médico. Quando chegaram ao local, os funcionários da unidade foram rendidos. Os rebelados não apresentaram reivindicações.
Os rebelados danificaram parte da unidade, mas não há registros de feridos. Dois presos passaram mal e deixaram a penitenciária para tratamento à tarde, de acordo com a SAP.
A penitenciária tem capacidade para 792 detentos, mas abriga atualmente 1.161.
Itirapina
Na terça-feira (9), um grupo de detentos da penitenciária 2 de Itirapina (213 km a noroeste de São Paulo) promoveu um tumulto após uma fuga frustrada e manteve dez pessoas reféns entre as 17h e as 19h.
Os reféns eram seis agentes penitenciários e quatro detentos que cumprem pena em regime semi-aberto em uma unidade anexa à penitenciária. Um dos agentes sofreu ferimentos leves. Os outros reféns foram libertados ilesos.
Oito detentos haviam usado uma arma falsa --feita em sabão-- para tentar render agentes e fugir da unidade. Eles decidiram iniciar o tumulto e manter reféns quando perceberam que a ação havia falhado.
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As negociações com os rebelados da penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo) foram suspensas na noite desta quarta-feira e deverão ser retomadas somente na manhã de quinta, segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária). Dos 29 funcionários rendidos no início do motim, 22 permanecem na unidade --sete foram libertados entre a tarde e a noite.
Também durante a tarde, os detentos negociaram o fim da rebelião com a direção da unidade e com o coordenador de unidades prisionais da região oeste, José Reinaldo da Silva.
O motim começou com o chamado de um preso por atendimento médico. Quando chegaram ao local, os funcionários da unidade foram rendidos. Os rebelados não apresentaram reivindicações.
Os rebelados danificaram parte da unidade, mas não há registros de feridos. Dois presos passaram mal e deixaram a penitenciária para tratamento à tarde, de acordo com a SAP.
A penitenciária tem capacidade para 792 detentos, mas abriga atualmente 1.161.
Itirapina
Na terça-feira (9), um grupo de detentos da penitenciária 2 de Itirapina (213 km a noroeste de São Paulo) promoveu um tumulto após uma fuga frustrada e manteve dez pessoas reféns entre as 17h e as 19h.
Os reféns eram seis agentes penitenciários e quatro detentos que cumprem pena em regime semi-aberto em uma unidade anexa à penitenciária. Um dos agentes sofreu ferimentos leves. Os outros reféns foram libertados ilesos.
Oito detentos haviam usado uma arma falsa --feita em sabão-- para tentar render agentes e fugir da unidade. Eles decidiram iniciar o tumulto e manter reféns quando perceberam que a ação havia falhado.
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