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13/05/2006
-
18h10
da Folha Online
Os principais veículos da imprensa internacional destaca em suas edições on-line a onda de ataques do crime organizado a policiais, agentes penitenciários e guardas municipais em São Paulo.
"The New York Times" (Estados Unidos) - O site do jornal "The New York Times" destaca os 30 mortos --25 vítimas das ações e cinco suspeitos mortos em confrontos com a polícia. Afirma que "o número de rebeliões nas prisões está crescendo, na pior explosão de violência no Estado em anos".
"Washington Post" (Estados Unidos) - O site do jornal também destacou a morte de 30 pessoas, a partir de informação transmitida pela agência Reuters.
"El Mundo" (Espanha) - O site do diário espanhol destaca a morte de 23 policiais e agentes de segurança no Estado de São Paulo. O site reproduz notícia da agência Efe e ressalta que se trata do "mais sangrento" enfrentamento do crime organizado com policiais da história.
CNN International (Estados Unidos) - O site da rede de televisão CNN ressalta o número de ataques: 55. Mostra ainda imagens das emissoras brasileiras de TV --"vidros estilhaçados, buracos de bala em carros e postos de políca com manchas de sangue em bancos e no chão", dizia uma das legendas.
"Lá Nación" (Argentina) - O assunto ganhou a manchete do site do jornal argentino. "Brasil: 30 mortos em ataques a delegacias". "A violência teria acontecido por causa da transferência de presos para uma penitenciária de segurança máxima". O site destaca ainda que, entre os mortos, 16 seriam membros do crime organizado.
"Clarín" (Argentina) - O site do diário argentino destaca a morte de 30 pessoas por conta dos enfrentamentos do crime organizado com a polícia de São Paulo. "Há pelo menos 14 policiais entre as vítimas. Aconteceu quando supostos membros do crime organizado atacaram delegacias em São Paulo. As autoridades asseguraram que foi uma represália pela transferência de 740 presos a penitenciárias de segurança máxima".
"El País" (Espanha) - O jornal destaca em seu site que os ataques referem-se a "represálias" do PCC (Primeiro Comando da Capital) a transferências de líderes da facção criminosa. Reproduzindo reportagem da agência Efe, o site erra no número de mortos: registra 32, quando até o momento apenas 30 foram confirmados.
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"The New York Times" (Estados Unidos) - O site do jornal "The New York Times" destaca os 30 mortos --25 vítimas das ações e cinco suspeitos mortos em confrontos com a polícia. Afirma que "o número de rebeliões nas prisões está crescendo, na pior explosão de violência no Estado em anos".
"Washington Post" (Estados Unidos) - O site do jornal também destacou a morte de 30 pessoas, a partir de informação transmitida pela agência Reuters.
"El Mundo" (Espanha) - O site do diário espanhol destaca a morte de 23 policiais e agentes de segurança no Estado de São Paulo. O site reproduz notícia da agência Efe e ressalta que se trata do "mais sangrento" enfrentamento do crime organizado com policiais da história.
CNN International (Estados Unidos) - O site da rede de televisão CNN ressalta o número de ataques: 55. Mostra ainda imagens das emissoras brasileiras de TV --"vidros estilhaçados, buracos de bala em carros e postos de políca com manchas de sangue em bancos e no chão", dizia uma das legendas.
"Lá Nación" (Argentina) - O assunto ganhou a manchete do site do jornal argentino. "Brasil: 30 mortos em ataques a delegacias". "A violência teria acontecido por causa da transferência de presos para uma penitenciária de segurança máxima". O site destaca ainda que, entre os mortos, 16 seriam membros do crime organizado.
"Clarín" (Argentina) - O site do diário argentino destaca a morte de 30 pessoas por conta dos enfrentamentos do crime organizado com a polícia de São Paulo. "Há pelo menos 14 policiais entre as vítimas. Aconteceu quando supostos membros do crime organizado atacaram delegacias em São Paulo. As autoridades asseguraram que foi uma represália pela transferência de 740 presos a penitenciárias de segurança máxima".
"El País" (Espanha) - O jornal destaca em seu site que os ataques referem-se a "represálias" do PCC (Primeiro Comando da Capital) a transferências de líderes da facção criminosa. Reproduzindo reportagem da agência Efe, o site erra no número de mortos: registra 32, quando até o momento apenas 30 foram confirmados.
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