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14/05/2006
-
10h07
da Folha Online
Detentos de ao menos 16 penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo ainda mantêm, neste domingo, mais de cem pessoas reféns. A série de motins é atribuída ao PCC (Primeiro Comando da Capital), em retaliação à decisão do governo do Estado de isolar líderes da facção. Novas rebeliões teriam começado na manhã deste domingo, mas, até as 10h, os locais não haviam sido confirmados.
Os motins começaram na tarde da última sexta-feira (12), em Iaras e Avaré. Na ocasião, oito líderes do PCC haviam sido levados para depoimento na sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na zona norte de São Paulo. Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. No dia anterior, mais de 700 presos haviam sido transferidos para Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), em uma tentativa de isolar a liderança da facção.
No sábado, a série de rebeliões atingiu 24 unidades no Estado. Além de Iaras e das duas unidades de Avaré, o movimento já terminou na penitenciária 1 de Guareí, penitenciária 2 de Itirapina, penitenciária de Presidente Prudente, penitenciária de Serra Azul 1 e CDP de Campinas.
Por volta das 10h, as rebeliões continuavam na penitenciária de Ribeirão Preto, na penitenciária 2 de Pirajuí, nos CDPs de Mogi das Cruzes e de Suzano, na penitenciária de Araraquara, nas penitenciárias de Lucélia, Lavínia, Marabá Paulista, Flórida Paulista, Paraguaçu Paulista, Riolândia, penitenciária 1 de Potim, no CDP de Diadema, na penitenciária 1 de Franco da Rocha, na penitenciária de Irapuru e no CDP 1 de Osasco.
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Presos mantêm mais de cem reféns em diferentes unidades de SP
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Detentos de ao menos 16 penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo ainda mantêm, neste domingo, mais de cem pessoas reféns. A série de motins é atribuída ao PCC (Primeiro Comando da Capital), em retaliação à decisão do governo do Estado de isolar líderes da facção. Novas rebeliões teriam começado na manhã deste domingo, mas, até as 10h, os locais não haviam sido confirmados.
Os motins começaram na tarde da última sexta-feira (12), em Iaras e Avaré. Na ocasião, oito líderes do PCC haviam sido levados para depoimento na sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na zona norte de São Paulo. Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. No dia anterior, mais de 700 presos haviam sido transferidos para Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), em uma tentativa de isolar a liderança da facção.
No sábado, a série de rebeliões atingiu 24 unidades no Estado. Além de Iaras e das duas unidades de Avaré, o movimento já terminou na penitenciária 1 de Guareí, penitenciária 2 de Itirapina, penitenciária de Presidente Prudente, penitenciária de Serra Azul 1 e CDP de Campinas.
Por volta das 10h, as rebeliões continuavam na penitenciária de Ribeirão Preto, na penitenciária 2 de Pirajuí, nos CDPs de Mogi das Cruzes e de Suzano, na penitenciária de Araraquara, nas penitenciárias de Lucélia, Lavínia, Marabá Paulista, Flórida Paulista, Paraguaçu Paulista, Riolândia, penitenciária 1 de Potim, no CDP de Diadema, na penitenciária 1 de Franco da Rocha, na penitenciária de Irapuru e no CDP 1 de Osasco.
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