Publicidade
Publicidade
15/05/2006
-
16h44
da Folha Online
Lojas e empresas de importantes ruas de comércio de São Paulo fecharam as portas nesta segunda-feira, provavelmente devido à sensação de insegurança instaurada pela série de ataques a forças de segurança, a agências bancárias e a ônibus promovida desde a última sexta-feira (12) em diversos pontos do Estado.
Órgãos ligados ao poder público --incluindo a Câmara Municipal de São Paulo e os postos do Poupatempo-- também fecharam mais cedo.
Entre as ruas onde o comércio está fechado estão a Fradique Coutinho, a Teodoro Sampaio, a Barão de Itapetininga, a Sete de Abril, a 24 de Maio, a São Bento, a Direita, a José Bonifácio, a Quintino Bocaiúva e a Barão de Paranapiacaba, além da avenida Nossa Senhora do Sabará.
No centro da cidade, lojas e empresas estão dispensando funcionários antes do término do horário comercial. Devido ao clima de tensão, muitas pessoas despedem-se cerimoniosamente e desejam "boa sorte" umas às outras, alarmadas pelo boato de que haveria um toque de recolher às 20h.
O boato foi veementemente negado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública. Outros surgem por meio da internet.
Mesmo saindo mais cedo, a maioria dos paulistanos deverá enfrentar filas e congestionamento para chegar em casa. As estações de metrô estão lotadas por causa do esvaziamento dos terminais de ônibus --provocado pela retenção de veículos por parte das viações.
Para facilitar a locomoção dos cidadão, a Secretaria Municipal de Transporte suspendeu nesta segunda o rodízio municipal de veículos. Com a suspensão do rodízio, veículos com placas finais 1 e 2 podem circular normalmente pelo chamado centro expandido da cidade mesmo durante o horário de pico --das 7h às 10h e das 17h às 20h.
Leia mais
Insegurança fecha comércio, escolas e postos na Baixada Santista
SP sofre ao menos 180 ataques criminosos; mortos passam de 80
Internautas espalham boatos sobre PCC e alimentam pânico em SP
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC em SP
Medo da violência faz lojas e empresas fecharem mais cedo em SP
Publicidade
Lojas e empresas de importantes ruas de comércio de São Paulo fecharam as portas nesta segunda-feira, provavelmente devido à sensação de insegurança instaurada pela série de ataques a forças de segurança, a agências bancárias e a ônibus promovida desde a última sexta-feira (12) em diversos pontos do Estado.
Órgãos ligados ao poder público --incluindo a Câmara Municipal de São Paulo e os postos do Poupatempo-- também fecharam mais cedo.
Entre as ruas onde o comércio está fechado estão a Fradique Coutinho, a Teodoro Sampaio, a Barão de Itapetininga, a Sete de Abril, a 24 de Maio, a São Bento, a Direita, a José Bonifácio, a Quintino Bocaiúva e a Barão de Paranapiacaba, além da avenida Nossa Senhora do Sabará.
No centro da cidade, lojas e empresas estão dispensando funcionários antes do término do horário comercial. Devido ao clima de tensão, muitas pessoas despedem-se cerimoniosamente e desejam "boa sorte" umas às outras, alarmadas pelo boato de que haveria um toque de recolher às 20h.
O boato foi veementemente negado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública. Outros surgem por meio da internet.
Mesmo saindo mais cedo, a maioria dos paulistanos deverá enfrentar filas e congestionamento para chegar em casa. As estações de metrô estão lotadas por causa do esvaziamento dos terminais de ônibus --provocado pela retenção de veículos por parte das viações.
Para facilitar a locomoção dos cidadão, a Secretaria Municipal de Transporte suspendeu nesta segunda o rodízio municipal de veículos. Com a suspensão do rodízio, veículos com placas finais 1 e 2 podem circular normalmente pelo chamado centro expandido da cidade mesmo durante o horário de pico --das 7h às 10h e das 17h às 20h.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice