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25/05/2006
-
22h38
da Folha Online
O Ministério Público do Rio recorreu nesta quinta-feira da decisão judicial que autorizou o cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, a deixar a prisão onde cumpre pena por tráfico de drogas em regime semi-aberto para trabalhar. Belo trabalha em uma produtora na Urca (zona sul do Rio).
O recurso alega que a decisão que concedeu ao cantor o benefício de trabalhar é "contrária à lei".
Belo foi levado pela primeira vez para uma unidade de regime semi-aberto no dia 8 de maio, para trabalhar em uma associação ligada à música. No dia seguinte, ele apresentou outra proposta de emprego e teve o direito revogado, sendo levado de volta a uma prisão de regime fechado.
Para o Ministério Público, o problema causado pelo cantor na primeira vez em que obteve o direito "põe em dúvida" sua "disciplina e responsabilidade". A promotoria diz ainda que a autorização permite que Belo trabalhe em "atividades externas", impossibilitando quaisquer fiscalizações.
Belo está autorizado pela Justiça a trabalhar das 9h às 19h como produtor musical de um estúdio. Ele receberá R$ 3.500. O cantor pode deixar a unidade de regime semi-aberto às 6h e deve estar de volta às 20h.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o cantor Belo
Ministério Público tenta impedir que Belo trabalhe fora da prisão
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O Ministério Público do Rio recorreu nesta quinta-feira da decisão judicial que autorizou o cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, a deixar a prisão onde cumpre pena por tráfico de drogas em regime semi-aberto para trabalhar. Belo trabalha em uma produtora na Urca (zona sul do Rio).
O recurso alega que a decisão que concedeu ao cantor o benefício de trabalhar é "contrária à lei".
E. Rodrigues/Folha Imagem |
O cantor Marcelo Pires Vieira |
Belo foi levado pela primeira vez para uma unidade de regime semi-aberto no dia 8 de maio, para trabalhar em uma associação ligada à música. No dia seguinte, ele apresentou outra proposta de emprego e teve o direito revogado, sendo levado de volta a uma prisão de regime fechado.
Para o Ministério Público, o problema causado pelo cantor na primeira vez em que obteve o direito "põe em dúvida" sua "disciplina e responsabilidade". A promotoria diz ainda que a autorização permite que Belo trabalhe em "atividades externas", impossibilitando quaisquer fiscalizações.
Belo está autorizado pela Justiça a trabalhar das 9h às 19h como produtor musical de um estúdio. Ele receberá R$ 3.500. O cantor pode deixar a unidade de regime semi-aberto às 6h e deve estar de volta às 20h.
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