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27/06/2006
-
22h14
da Folha Online
Em outubro de 2004, o edifício de classe média-alta Areia Branca, localizado em Jaboatão dos Guararapes (região metropolitana de Recife) desabou e matou quatro pessoas.
O prédio ficava a 50 metros da praia e tinha 12 andares, com dois apartamentos por andar. Dois dias antes do desmoronamento, todos os moradores já tinham deixado o local, depois de ouvir estalos.
O porteiro Antônio Félix dos Santos, 38, o bombeiro Alcebíades Lins Júnior, 32, e os operários Cícero Júnior Lima da Silva, 21, e Ivanildo Martins dos Santos, 21, morreram. Eles participavam de uma inspeção para avaliar as condições estruturais do prédio quando o acidente aconteceu.
De acordo com um laudo do IC (Instituto de Criminalística), uma falha na construção do imóvel provocou o desgaste precoce de um dos pilares. Não foram encontradas falhas nas fundações.
Em fevereiro deste ano, um inquérito policial concluiu que a queda do um acidente e encerrou o caso sem apontar culpados. O seguro do edifício não previa a cobertura em caso de desmoronamento.
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Desabamento de prédio mata três pessoas em Recife
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Em 2004, desabamento de prédio matou quatro em Jaboatão dos Guararapes
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Em outubro de 2004, o edifício de classe média-alta Areia Branca, localizado em Jaboatão dos Guararapes (região metropolitana de Recife) desabou e matou quatro pessoas.
O prédio ficava a 50 metros da praia e tinha 12 andares, com dois apartamentos por andar. Dois dias antes do desmoronamento, todos os moradores já tinham deixado o local, depois de ouvir estalos.
O porteiro Antônio Félix dos Santos, 38, o bombeiro Alcebíades Lins Júnior, 32, e os operários Cícero Júnior Lima da Silva, 21, e Ivanildo Martins dos Santos, 21, morreram. Eles participavam de uma inspeção para avaliar as condições estruturais do prédio quando o acidente aconteceu.
De acordo com um laudo do IC (Instituto de Criminalística), uma falha na construção do imóvel provocou o desgaste precoce de um dos pilares. Não foram encontradas falhas nas fundações.
Em fevereiro deste ano, um inquérito policial concluiu que a queda do um acidente e encerrou o caso sem apontar culpados. O seguro do edifício não previa a cobertura em caso de desmoronamento.
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