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07/08/2006
-
07h46
da Folha Online
Uma nova série de ataques a forças de segurança e agências bancárias atribuída ao PCC (Primeiro Comando da Capital) ocorreu no começo da manhã desta segunda-feira, em São Paulo. Houve ao menos cinco ataques também em Jundiaí (60 km a noroeste de São Paulo). Não há registro de feridos ou mortos.
O pior ataque foi contra a sede do Ministério Público Estadual, na rua Riachuelo, no centro de São Paulo. Uma bomba de fabricação caseira foi atirada contra a entrada do prédio. O impacto da explosão destruiu a fachada e estilhaçou, inclusive, janelas dos prédios vizinhos.
Uma bomba caseira atingiu outro prédio na mesma região, o da Secretaria de Estado da Fazenda, localizado na avenida Rangel Pestana, ao lado do Poupatempo Sé.
Outro importante ataque foi o incêndio de dois carros da Polícia Civil que estavam estacionados no Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado), em Santana (zona norte de São Paulo). Devido à ação, a avenida Zaki Narchi foi interditada e o policiamento, reforçado.
Uma base da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi atacada na rua São Caetano do Sul, em Capela do Socorro (zona sul de São Paulo). Dados preliminares indicam que os ocupantes de um carro atiraram no prédio.
Na cidade de São Paulo, ao menos três postos de gasolina instalados em bairros nobres foram atacados. Um deles na rua Cerro Corá, na Lapa; e outros dois na rua Alagoas e na rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis --todos na zona oeste.
Houve ainda ataques contra um supermercado Compre Bem, no Carrão (zona leste), e contra quatro agências bancárias. Em uma delas, um Unibanco na avenida Zelina (zona leste), um carro invadiu o local.
Os outros alvos foram uma agência do Bradesco na avenida Comendador Santana, no Capão Redondo (zona sul); uma do Itaú na avenida do Jabaquara (zona sul), e uma do Banco do Brasil, na rua Maciel Monteiro, na Vila Santa Teresa (zona leste).
Colaboraram GABRIELA MANZINI, da Folha Online, e RACHEL AÑÓN, da Agência Folha
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O pior ataque foi contra a sede do Ministério Público Estadual, na rua Riachuelo, no centro de São Paulo. Uma bomba de fabricação caseira foi atirada contra a entrada do prédio. O impacto da explosão destruiu a fachada e estilhaçou, inclusive, janelas dos prédios vizinhos.
Uma bomba caseira atingiu outro prédio na mesma região, o da Secretaria de Estado da Fazenda, localizado na avenida Rangel Pestana, ao lado do Poupatempo Sé.
Outro importante ataque foi o incêndio de dois carros da Polícia Civil que estavam estacionados no Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado), em Santana (zona norte de São Paulo). Devido à ação, a avenida Zaki Narchi foi interditada e o policiamento, reforçado.
Uma base da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi atacada na rua São Caetano do Sul, em Capela do Socorro (zona sul de São Paulo). Dados preliminares indicam que os ocupantes de um carro atiraram no prédio.
Na cidade de São Paulo, ao menos três postos de gasolina instalados em bairros nobres foram atacados. Um deles na rua Cerro Corá, na Lapa; e outros dois na rua Alagoas e na rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis --todos na zona oeste.
Houve ainda ataques contra um supermercado Compre Bem, no Carrão (zona leste), e contra quatro agências bancárias. Em uma delas, um Unibanco na avenida Zelina (zona leste), um carro invadiu o local.
Os outros alvos foram uma agência do Bradesco na avenida Comendador Santana, no Capão Redondo (zona sul); uma do Itaú na avenida do Jabaquara (zona sul), e uma do Banco do Brasil, na rua Maciel Monteiro, na Vila Santa Teresa (zona leste).
Colaboraram GABRIELA MANZINI, da Folha Online, e RACHEL AÑÓN, da Agência Folha
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