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13/08/2006
-
11h20
da Folha Online
Está marcado para começar segunda-feira (14) o julgamento de João Carlos Rangel Luisi, acusado de ter participado do assassinato de Antonio José Machado Dias, juiz-corregedor dos presídios e da Vara de Execuções Criminais de Presidente Prudente (565 km a noroeste de São Paulo).
O crime aconteceu em março de 2003. A expectativa é de que o julgamento termine apenas na quarta-feira (16).
O julgamento deveria acontecer em Presidente Prudente, mas foi transferido para a 1ª Vara do Júri de São Paulo devido a um pedido da vara do interior. Inicialmente, o júri foi agendado para março último, mas acabou adiado por causa de uma rebelião no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), onde Luisi estava.
Os co-réus no processo, Adilson Daghia, Reinaldo Teixeira dos Santos e Ronaldo Dias, conhecido como Chocolate, deverão ser julgados todos separadamente.
Crime
Dias foi assassinado pouco depois de deixar o fórum da cidade. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Dias era responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele era considerado um juiz sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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Júri de acusado de matar juiz em SP começa segunda-feira
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Está marcado para começar segunda-feira (14) o julgamento de João Carlos Rangel Luisi, acusado de ter participado do assassinato de Antonio José Machado Dias, juiz-corregedor dos presídios e da Vara de Execuções Criminais de Presidente Prudente (565 km a noroeste de São Paulo).
O crime aconteceu em março de 2003. A expectativa é de que o julgamento termine apenas na quarta-feira (16).
O julgamento deveria acontecer em Presidente Prudente, mas foi transferido para a 1ª Vara do Júri de São Paulo devido a um pedido da vara do interior. Inicialmente, o júri foi agendado para março último, mas acabou adiado por causa de uma rebelião no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), onde Luisi estava.
Os co-réus no processo, Adilson Daghia, Reinaldo Teixeira dos Santos e Ronaldo Dias, conhecido como Chocolate, deverão ser julgados todos separadamente.
Crime
Dias foi assassinado pouco depois de deixar o fórum da cidade. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Dias era responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele era considerado um juiz sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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