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13/08/2006 - 09h35

População carcerária do Estado cresce quase 300% em 12 anos

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da Folha de S.Paulo

Quando assumiram o governo do Estado de São Paulo, em 1995, os tucanos, Mário Covas à frente, encontraram uma população carcerária equivalente a 31.933 presos. Quase 12 anos depois, esse número saltou para 126.007, um crescimento de 294,6%. É entre essa população enclausurada que o PCC vem-se construindo e fortalecendo desde 1993, quando surgiu.

Para comportar a explosão nos índices demográficos das prisões, o Estado investiu R$ 1.054.665.000 (um bilhão e 54 milhões de reais, arredondando), construindo 102 novas unidades prisionais.

Para se ter um parâmetro, a linha 4 do Metrô, totalmente subterrânea e percorrendo o eixo entre a avenida Ipiranga, a rua da Consolação, a avenida Rebouças, a rua dos Pinheiros e a avenida Francisco Morato, tem custo total de R$ 1,2 bilhão.

Apesar das cifras, a demanda por novos presídios está longe de ser resolvida. Hoje, o Estado ainda tem um "déficit habitacional" de 30.987 vagas. Ou seja, a cada grupo de quatro presos, um não tem acomodação adequada.

Ficou pior depois da megarrebelião de maio, que sacudiu 74 unidades prisionais, deixando 20 com danos graves. A recuperação está orçada em mais R$ 67 milhões.

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