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06/09/2006
-
21h20
da Folha Online
A direção da biblioteca municipal Mário de Andrade, no centro de São Paulo, divulgou nesta quarta-feira o furto de obras raras que faziam parte de seu acervo.
A direção da biblioteca ainda faz um levantamento para avaliar o tamanho do prejuízo, mas já foi constatado o sumiço de 42 gravuras do artista francês Debret (1768-1848), 58 gravuras do alemão Rugendas (1802-1858), três litografias de Burmeister, a série "Souvenirs do Rio de Janeiro", com 12 gravuras Johann Jacob Steinmann e o livro de orações "Hore intemerate Beate Marie Virginis", edição de 1501.
O diretor da biblioteca, Luis Francisco Carvalho Filho, afirmou que não é possível afirmar quando o furto ocorreu, mas acredita que as obras foram levadas em várias ocasiões diferentes.
Nenhum sinal de arrombamento foi encontrado na biblioteca. A principal suspeita é de que os furtos tenham ocorrido com a conivência de funcionários.
Rio
Em junho, o Arquivo Geral da Cidade, no Rio, também constatou o furto de obras de Debret. Segundo a prefeitura, 87 pranchas de gravuras do artista foram levadas, além de uma coleção de 227 estudos do pintor Lúcio de Albuquerque.
Em fevereiro, quatro homens armados invadiram o museu Chácara do Céu, em Santa Teresa, centro do Rio, e levaram telas de Salvador Dalí, Pablo Picasso, Claude Monet e Henri Matisse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a biblioteca Mário de Andrade
Biblioteca Mário de Andrade descobre furto de obras raras
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A direção da biblioteca municipal Mário de Andrade, no centro de São Paulo, divulgou nesta quarta-feira o furto de obras raras que faziam parte de seu acervo.
A direção da biblioteca ainda faz um levantamento para avaliar o tamanho do prejuízo, mas já foi constatado o sumiço de 42 gravuras do artista francês Debret (1768-1848), 58 gravuras do alemão Rugendas (1802-1858), três litografias de Burmeister, a série "Souvenirs do Rio de Janeiro", com 12 gravuras Johann Jacob Steinmann e o livro de orações "Hore intemerate Beate Marie Virginis", edição de 1501.
O diretor da biblioteca, Luis Francisco Carvalho Filho, afirmou que não é possível afirmar quando o furto ocorreu, mas acredita que as obras foram levadas em várias ocasiões diferentes.
Nenhum sinal de arrombamento foi encontrado na biblioteca. A principal suspeita é de que os furtos tenham ocorrido com a conivência de funcionários.
Rio
Em junho, o Arquivo Geral da Cidade, no Rio, também constatou o furto de obras de Debret. Segundo a prefeitura, 87 pranchas de gravuras do artista foram levadas, além de uma coleção de 227 estudos do pintor Lúcio de Albuquerque.
Em fevereiro, quatro homens armados invadiram o museu Chácara do Céu, em Santa Teresa, centro do Rio, e levaram telas de Salvador Dalí, Pablo Picasso, Claude Monet e Henri Matisse.
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