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30/09/2006
-
00h16
da Folha Online
Documento da Gol enviado aos bancos e corretoras em 2004 já alertava o mercado sobre o risco de acidentes aéreos envolvendo suas aeronaves e o prejuízo a sua "reputação".
O alerta constava do relatório da Gol para atrair investidores e estrear no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo em junho de 2004.
"Reivindicações substanciais resultantes de um acidente que forem superiores às coberturas de nossos seguros podem prejudicar nossos negócios e resultados", citava o documento da Gol.
O documento informava ainda que qualquer acidente ou incidente aéreo, mesmo que totalmente coberto por seguro, pode causar a impressão ao público de que oferece vôos menos seguros ou confiáveis do que a concorrência.
Segundo o prospecto da oferta de ações da Gol para o mercado, o risco do uso de aviões em ataques terroristas cresceu desde os atentados ao World Trade Center e ao Pentágono, em 2001, nos EUA, elevando as despesas das empresas aéreas com seguros.
No prospecto, a Gol citava que, desde o 11 de Setembro, "as seguradoras aumentaram drasticamente os prêmios dos seguros de linhas aéreas e reduziram consideravelmente o montante de cobertura" em caso de ataques, seqüestros e quedas de aviões".
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Leia o que já foi publicado sobre acidentes aéreos
Em 2004, Gol alertava mercado sobre risco de acidente
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Documento da Gol enviado aos bancos e corretoras em 2004 já alertava o mercado sobre o risco de acidentes aéreos envolvendo suas aeronaves e o prejuízo a sua "reputação".
O alerta constava do relatório da Gol para atrair investidores e estrear no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo em junho de 2004.
"Reivindicações substanciais resultantes de um acidente que forem superiores às coberturas de nossos seguros podem prejudicar nossos negócios e resultados", citava o documento da Gol.
O documento informava ainda que qualquer acidente ou incidente aéreo, mesmo que totalmente coberto por seguro, pode causar a impressão ao público de que oferece vôos menos seguros ou confiáveis do que a concorrência.
Segundo o prospecto da oferta de ações da Gol para o mercado, o risco do uso de aviões em ataques terroristas cresceu desde os atentados ao World Trade Center e ao Pentágono, em 2001, nos EUA, elevando as despesas das empresas aéreas com seguros.
No prospecto, a Gol citava que, desde o 11 de Setembro, "as seguradoras aumentaram drasticamente os prêmios dos seguros de linhas aéreas e reduziram consideravelmente o montante de cobertura" em caso de ataques, seqüestros e quedas de aviões".
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