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30/09/2006
-
18h22
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Familiares dos passageiros do vôo 1907 da Gol continuam em um hotel de Brasília ainda sem confirmação sobre se há ou não sobreviventes no acidente. Embora a Infraero considere "remotíssima" a possibilidade de sobreviventes, a Gol continua a informar aos familiares que não dispõe de informações sobre o que aconteceu com os passageiros.
A notícia de que o acidente teria sido fatal chegou aos familiares e amigos dos passageiros que estão no hotel por meio da imprensa.
Alguns familiares saíram do hotel para se certificar sobre as informações de que não teria sobreviventes. O clima entre os familiares e amigos era de desespero, com muitas pessoas chorando.
O administrador Bruno Maciel, 24, que trabalha no Ministério do Planejamento, afirma que sua mãe, Ana Caminha Silva, 49, estava no vôo 1907 da Gol. Segundo Maciel, Ana é secretária-adjunta na Secretaria Municipal de Boa Vista (AC) e viajou para Brasília para ver o filho que fez aniversário no último domingo. Ela iria para Recife hoje para visitar outros familiares, afirma Maciel.
Ele afirmou não se conformar com a falta de informações por parte da companhia aérea, mas não alimenta mais esperanças de que a mãe esteja viva.
Também estão no hotel parentes de Agamenon Araújo, 40. Segundo a irmã dele, Alaíce Cunha, Agamenon teria comprado a última passagem para o vôo 1907 da Gol. Alaíce afirma que o irmão foi ontem para o aeroporto em Manaus com um primo que não conseguiu embarcar por falta de passagem. Segundo Alaíce, Agamenon tem quatro filhos e todos estão apreensivos por informações.
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Familiares em Brasília continuam sem confirmação sobre sobreviventes
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da Folha Online, em Brasília
Familiares dos passageiros do vôo 1907 da Gol continuam em um hotel de Brasília ainda sem confirmação sobre se há ou não sobreviventes no acidente. Embora a Infraero considere "remotíssima" a possibilidade de sobreviventes, a Gol continua a informar aos familiares que não dispõe de informações sobre o que aconteceu com os passageiros.
A notícia de que o acidente teria sido fatal chegou aos familiares e amigos dos passageiros que estão no hotel por meio da imprensa.
Alguns familiares saíram do hotel para se certificar sobre as informações de que não teria sobreviventes. O clima entre os familiares e amigos era de desespero, com muitas pessoas chorando.
O administrador Bruno Maciel, 24, que trabalha no Ministério do Planejamento, afirma que sua mãe, Ana Caminha Silva, 49, estava no vôo 1907 da Gol. Segundo Maciel, Ana é secretária-adjunta na Secretaria Municipal de Boa Vista (AC) e viajou para Brasília para ver o filho que fez aniversário no último domingo. Ela iria para Recife hoje para visitar outros familiares, afirma Maciel.
Ele afirmou não se conformar com a falta de informações por parte da companhia aérea, mas não alimenta mais esperanças de que a mãe esteja viva.
Também estão no hotel parentes de Agamenon Araújo, 40. Segundo a irmã dele, Alaíce Cunha, Agamenon teria comprado a última passagem para o vôo 1907 da Gol. Alaíce afirma que o irmão foi ontem para o aeroporto em Manaus com um primo que não conseguiu embarcar por falta de passagem. Segundo Alaíce, Agamenon tem quatro filhos e todos estão apreensivos por informações.
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