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01/10/2006
-
18h33
da Folha Online
O embaixador de Portugal em Brasília, Francisco Seixas da Costa, confirmou que um dos 149 passageiros do vôo 1907 da Gol, que caiu em Mato Grosso na última sexta-feira (29), tem nacionalidade portuguesa.
"A família já entrou em contato com a embaixada em Brasília. Não estou a divulgar o nome porque ainda não sabemos se houve sobreviventes neste desastre", disse o embaixador, segundo o jornal "Público". O passageiro seria Antonio Armindo.
Segundo a Aeronáutica, é "remotíssima" a chance de haver sobreviventes. Trata-se do pior acidente da aviação brasileira.
O trabalho de resgate das vítimas deve levar uma semana, segundo o presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Milton Zuanazzi.
O avião, que havia saído de Manaus e seguia para Brasília, caiu, possivelmente, após uma colisão com um jato executivo Legacy, de fabricação da Embraer. O jato, ocupado por sete pessoas, sofreu danos na asa, mas conseguiu pousar na base aérea do Cachimbo.
Em depoimento, os pilotos disseram não ter visto o Boeing, apesar de terem sentido um pequeno impacto. "Viram uma sombra e [ouviram] um barulho", disse Zuanazzi. Para ele, o fato pode ser justificado pela velocidade das duas aeronaves no momento da colisão.
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O embaixador de Portugal em Brasília, Francisco Seixas da Costa, confirmou que um dos 149 passageiros do vôo 1907 da Gol, que caiu em Mato Grosso na última sexta-feira (29), tem nacionalidade portuguesa.
"A família já entrou em contato com a embaixada em Brasília. Não estou a divulgar o nome porque ainda não sabemos se houve sobreviventes neste desastre", disse o embaixador, segundo o jornal "Público". O passageiro seria Antonio Armindo.
Segundo a Aeronáutica, é "remotíssima" a chance de haver sobreviventes. Trata-se do pior acidente da aviação brasileira.
O trabalho de resgate das vítimas deve levar uma semana, segundo o presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Milton Zuanazzi.
O avião, que havia saído de Manaus e seguia para Brasília, caiu, possivelmente, após uma colisão com um jato executivo Legacy, de fabricação da Embraer. O jato, ocupado por sete pessoas, sofreu danos na asa, mas conseguiu pousar na base aérea do Cachimbo.
Em depoimento, os pilotos disseram não ter visto o Boeing, apesar de terem sentido um pequeno impacto. "Viram uma sombra e [ouviram] um barulho", disse Zuanazzi. Para ele, o fato pode ser justificado pela velocidade das duas aeronaves no momento da colisão.
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