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10/11/2006
-
10h23
da Folha Online
Um homem mantém reféns os passageiros de um ônibus da viação Tinguá, na rodovia Dutra, região de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), na manhã desta sexta-feira. O crime tem motivação passional, segundo a polícia. O impasse lembra o seqüestro do ônibus 174, em 12 de junho de 2000, no Rio, quando a mulher mantida refém e o seqüestrador morreram.
Naquele dia, o assaltante Sandro do Nascimento, armado e supostamente drogado, invadiu um ônibus da linha 174, que fazia o trajeto Gávea-Central do Brasil. Ele ameaçou matar diversos passageiros durante quase quatro horas. Cercado, ironizou os policiais, berrou com políticos presentes e, em um gesto de terrorismo, chegou a ordenar que os reféns deitassem no chão do ônibus e a atirar ao redor deles, para assustá-los.
Sandro desceu do ônibus segurando pelo pescoço a professora Geísa Firmo Gonçalves e apontando uma arma contra o peito dela, após mais de três horas de negociação. Um policial disparou um tiro na direção do seqüestrador, que revidou. A professora Geísa foi atingida por tiros e morreu minutos depois.
O assaltante, aparentemente sem nenhum ferimento, foi dominado levado em um carro do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), da PM. Ele chegou morto à delegacia, com indícios de estrangulamento. Um capitão da PM assumiu que matou "o bandido em legitima defesa, porque ele tentou pegar a arma de um policial".
Geisa, 20 anos, foi enterrada dois dias depois, em Fortaleza (CE). O enterro reuniu 3.000 pessoas.
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Naquele dia, o assaltante Sandro do Nascimento, armado e supostamente drogado, invadiu um ônibus da linha 174, que fazia o trajeto Gávea-Central do Brasil. Ele ameaçou matar diversos passageiros durante quase quatro horas. Cercado, ironizou os policiais, berrou com políticos presentes e, em um gesto de terrorismo, chegou a ordenar que os reféns deitassem no chão do ônibus e a atirar ao redor deles, para assustá-los.
Sandro desceu do ônibus segurando pelo pescoço a professora Geísa Firmo Gonçalves e apontando uma arma contra o peito dela, após mais de três horas de negociação. Um policial disparou um tiro na direção do seqüestrador, que revidou. A professora Geísa foi atingida por tiros e morreu minutos depois.
O assaltante, aparentemente sem nenhum ferimento, foi dominado levado em um carro do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), da PM. Ele chegou morto à delegacia, com indícios de estrangulamento. Um capitão da PM assumiu que matou "o bandido em legitima defesa, porque ele tentou pegar a arma de um policial".
Geisa, 20 anos, foi enterrada dois dias depois, em Fortaleza (CE). O enterro reuniu 3.000 pessoas.
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