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16/11/2006
-
22h15
da Folha Online
A situação nos principais aeroportos do país seguiu as condições registradas no feriado da Proclamação da República (15) e voltou a ser tranqüila nesta quinta-feira. Balanço divulgado pela Infraero (estatal que administra os aeroportos) por volta das 19h20 apontava que 18,3% das decolagens atrasaram mais de 15 minutos ao longo do dia.
Segundo o balanço, 249 das 1.358 decolagens previstas saíram atrasadas. Os problemas podem ter ocorrido por diferentes motivos "como problemas meteorológicos, técnicos (da própria companhia aérea) e, eventualmente, por problemas no tráfego aéreo", afirma a Infraero.
Na quarta (15), o movimento considerado calmo nos terminais fez a Aeronáutica suspender o aquartelamento de 149 controladores de tráfego aéreo, que haviam sido convocados no dia anterior para trabalhar no Cindacta 1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), em Brasília.
Os atrasos haviam começado no sábado (4) devido à falta de controladores. Os problemas na escala do Cindacta 1 são agravados pela ausência de diversos profissionais, afastados por problemas de saúde desde o último dia 29 de setembro, quando um Boeing da Gol caiu em Mato Grosso e matou 154 pessoas.
Foi a segunda vez que os controladores de tráfego foram confinados desde que os atrasos começaram. A primeira vez ocorreu durante a crise gerada pela operação-padrão --diminuição no número de vôos por profissional e aumento no intervalo entre decolagens-- durante o feriado prolongado de Finados (2).
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Segundo o balanço, 249 das 1.358 decolagens previstas saíram atrasadas. Os problemas podem ter ocorrido por diferentes motivos "como problemas meteorológicos, técnicos (da própria companhia aérea) e, eventualmente, por problemas no tráfego aéreo", afirma a Infraero.
Na quarta (15), o movimento considerado calmo nos terminais fez a Aeronáutica suspender o aquartelamento de 149 controladores de tráfego aéreo, que haviam sido convocados no dia anterior para trabalhar no Cindacta 1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), em Brasília.
Os atrasos haviam começado no sábado (4) devido à falta de controladores. Os problemas na escala do Cindacta 1 são agravados pela ausência de diversos profissionais, afastados por problemas de saúde desde o último dia 29 de setembro, quando um Boeing da Gol caiu em Mato Grosso e matou 154 pessoas.
Foi a segunda vez que os controladores de tráfego foram confinados desde que os atrasos começaram. A primeira vez ocorreu durante a crise gerada pela operação-padrão --diminuição no número de vôos por profissional e aumento no intervalo entre decolagens-- durante o feriado prolongado de Finados (2).
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