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24/11/2006
-
15h37
da Folha Online
O promotor Fabrício Couto, 37, foi assassinado a tiros, na manhã desta sexta-feira, no fórum de Marapanim (PA). Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público Estadual, os tiros foram disparados pelo advogado João Guimarães, que foi preso em flagrante.
Guimarães entrou no fórum, perguntou onde era a sala do promotor e atirou diversas vezes contra ele. O advogado carregava duas armas e não teria reagido à prisão.
De acordo com o Ministério Público, Guimarães é acusado de ser o responsável pela morte do vice-prefeito da cidade, em 1999. O assassinato do promotor teria sido motivado pela decisão de Couto em dar seguimento ao processo.
À Folha Online, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, Ophir Filgueiras Cavalcante Junior, disse que a presidente da Subseção de Castanhal, Flávia Maranhão, foi designada para acompanhar o caso.
Em depoimento, o advogado teria dito que se sentia perseguido e humilhado pelo promotor, de acordo com Cavalcante Junior. Não havia, na Ordem, nenhum procedimento contra Guimarães.
Para o presidente da seccional da OAB, este foi um caso isolado. Um procedimento interno será instaurado e poderá resultar na expulsão do advogado. Cavalcante Junior afirmou que, inicialmente, poderá ser solicitada a "suspensão preventiva" do advogado.
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Promotor é assassinado a tiros em fórum no Pará
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O promotor Fabrício Couto, 37, foi assassinado a tiros, na manhã desta sexta-feira, no fórum de Marapanim (PA). Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público Estadual, os tiros foram disparados pelo advogado João Guimarães, que foi preso em flagrante.
Guimarães entrou no fórum, perguntou onde era a sala do promotor e atirou diversas vezes contra ele. O advogado carregava duas armas e não teria reagido à prisão.
De acordo com o Ministério Público, Guimarães é acusado de ser o responsável pela morte do vice-prefeito da cidade, em 1999. O assassinato do promotor teria sido motivado pela decisão de Couto em dar seguimento ao processo.
À Folha Online, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, Ophir Filgueiras Cavalcante Junior, disse que a presidente da Subseção de Castanhal, Flávia Maranhão, foi designada para acompanhar o caso.
Em depoimento, o advogado teria dito que se sentia perseguido e humilhado pelo promotor, de acordo com Cavalcante Junior. Não havia, na Ordem, nenhum procedimento contra Guimarães.
Para o presidente da seccional da OAB, este foi um caso isolado. Um procedimento interno será instaurado e poderá resultar na expulsão do advogado. Cavalcante Junior afirmou que, inicialmente, poderá ser solicitada a "suspensão preventiva" do advogado.
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