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30/12/2006
-
12h43
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado que não vai se "intrometer" no Rio de Janeiro, sinalizando que está descartada uma intervenção federal no Estado por causa da onda de violência.
O presidente disse que o governo federal já ofereceu a ajuda de tropas federais, recusadas pela governadora Rosinha Matheus (PMDB), e que não pode mais fazer nada.
"Nós não queremos nos intrometer e não vamos. O que nós podemos fazer é oferecer aquilo o que o governo federal pode oferecer a nível de inteligência, de força policial nacional", afirmou.
A expectativa de Lula é que a relação federal com o Estado irá melhorar a partir de 1º de janeiro, quando Sérgio Cabral (PMDB) toma posse.
"O Cabral já emitiu nota de que depois que tomar posse vai ver [sobre a ajuda federal]. Nos devemos aguardar. Eu penso que com o Sérgio Cabral haverá total disposição, vontade e certamente vai ser melhor para o Rio, para o governo federal, até porque temos a responsabilidade de fazer o melhor Pan [jogos Panamericanos] da América", disse.
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O presidente disse que o governo federal já ofereceu a ajuda de tropas federais, recusadas pela governadora Rosinha Matheus (PMDB), e que não pode mais fazer nada.
"Nós não queremos nos intrometer e não vamos. O que nós podemos fazer é oferecer aquilo o que o governo federal pode oferecer a nível de inteligência, de força policial nacional", afirmou.
A expectativa de Lula é que a relação federal com o Estado irá melhorar a partir de 1º de janeiro, quando Sérgio Cabral (PMDB) toma posse.
"O Cabral já emitiu nota de que depois que tomar posse vai ver [sobre a ajuda federal]. Nos devemos aguardar. Eu penso que com o Sérgio Cabral haverá total disposição, vontade e certamente vai ser melhor para o Rio, para o governo federal, até porque temos a responsabilidade de fazer o melhor Pan [jogos Panamericanos] da América", disse.
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