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03/01/2007
-
09h10
IURI DANTAS
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) decidiu ontem não aplicar nenhuma multa às companhias aéreas pelos 231 vôos cancelados durante o período de Réveillon. No balanço da intervenção branca nas empresas, a agência concluiu que os passageiros que dispunham de bilhetes viajaram de 29 de dezembro até ontem.
O transtorno de esperar horas no aeroporto não desapareceu, apesar das promessas do governo na semana passada. Ao todo, 322 vôos tiveram atrasos superiores a 60 minutos.
Embora tais cancelamentos e atrasos sejam passíveis de fiscalização pela Anac, nenhuma empresa será punida neste caso.
A intervenção branca supostamente começou no dia 29 de dezembro, segundo o ministro da Defesa, Waldir Pires.
O presidente da Anac, Milton Zuanazzi, disse que a agência iria monitorar cada prefixo de aeronave e cada vôo, em cada rota. A venda de bilhetes seria suspensa e as empresas não poderiam cancelar vôos.
Como antes
Na prática, segundo apurou a Folha com companhias, continuou tudo como antes: as empresas davam a palavra final sobre as decolagens e os aviões com baixa ocupação não saíam do chão, para evitar prejuízos. Os passageiros eram deslocados para outros, mais tarde.
As imensas filas vistas antes do Natal não se repetiram, já que menos vôos foram afetados --6,8% com atrasos e 4,9% cancelados. Além disso, as companhias tentaram antecipar problemas, oferecendo vantagens aos passageiros que adiassem suas viagens.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atrasos de vôos
Leia o que já foi publicado sobre crise no tráfego aéreo
Companhias aéreas não terão multa por cancelar vôos
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) decidiu ontem não aplicar nenhuma multa às companhias aéreas pelos 231 vôos cancelados durante o período de Réveillon. No balanço da intervenção branca nas empresas, a agência concluiu que os passageiros que dispunham de bilhetes viajaram de 29 de dezembro até ontem.
O transtorno de esperar horas no aeroporto não desapareceu, apesar das promessas do governo na semana passada. Ao todo, 322 vôos tiveram atrasos superiores a 60 minutos.
Embora tais cancelamentos e atrasos sejam passíveis de fiscalização pela Anac, nenhuma empresa será punida neste caso.
A intervenção branca supostamente começou no dia 29 de dezembro, segundo o ministro da Defesa, Waldir Pires.
O presidente da Anac, Milton Zuanazzi, disse que a agência iria monitorar cada prefixo de aeronave e cada vôo, em cada rota. A venda de bilhetes seria suspensa e as empresas não poderiam cancelar vôos.
Como antes
Na prática, segundo apurou a Folha com companhias, continuou tudo como antes: as empresas davam a palavra final sobre as decolagens e os aviões com baixa ocupação não saíam do chão, para evitar prejuízos. Os passageiros eram deslocados para outros, mais tarde.
As imensas filas vistas antes do Natal não se repetiram, já que menos vôos foram afetados --6,8% com atrasos e 4,9% cancelados. Além disso, as companhias tentaram antecipar problemas, oferecendo vantagens aos passageiros que adiassem suas viagens.
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