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04/01/2007
-
20h07
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro (PT), saiu nesta quinta-feira em defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, durante discurso de posse para o segundo mandato, classificou como terrorismo a ação de criminosos no Rio de Janeiro ocorrida na semana passada.
Segundo Tarso, o presidente utilizou a expressão de maneira correta uma vez que o crime de terror "é organizado por uma comunidade marginal" que atinge uma determinada população de maneira indistinta. "Isso foi o que aconteceu no Rio", disse.
O ministro afirmou que o terrorismo "não precisa ser um crime necessariamente político" ao rebater as críticas de especialistas na área de segurança pública sobre a afirmação de Lula.
Tarso disse que, além de mudanças na legislação brasileira para o combate ao crime organizado, a solução para a crise de segurança pública vivida nas grandes cidades do país passa pelo reforço policial e pelo combate às desigualdades sociais.
"A questão da segurança é sim de força policial, de técnica, que é uma questão dos Estados que a União pode dar grande aporte. Mas é também uma questão social, que tudo isso deve estar combinado com políticas públicas de inclusão, desenvolvimento, emprego e cultura", defendeu.
Tropas
O ministro evitou fazer comentários sobre as negociações no governo para o envio de tropas federais ao Rio de Janeiro, como solicitou o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB). Segundo Tarso, o assunto está sendo conduzido exclusivamente pelo Ministério da Justiça. "Todas as questões que o governador está encaminhando estão sendo articuladas de maneira afinada com o governador, moderadas em relação aos demais Estados", disse.
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Tarso defende Lula e diz que Rio viveu ações terroristas
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da Folha Online, em Brasília
O ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro (PT), saiu nesta quinta-feira em defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, durante discurso de posse para o segundo mandato, classificou como terrorismo a ação de criminosos no Rio de Janeiro ocorrida na semana passada.
Segundo Tarso, o presidente utilizou a expressão de maneira correta uma vez que o crime de terror "é organizado por uma comunidade marginal" que atinge uma determinada população de maneira indistinta. "Isso foi o que aconteceu no Rio", disse.
O ministro afirmou que o terrorismo "não precisa ser um crime necessariamente político" ao rebater as críticas de especialistas na área de segurança pública sobre a afirmação de Lula.
Tarso disse que, além de mudanças na legislação brasileira para o combate ao crime organizado, a solução para a crise de segurança pública vivida nas grandes cidades do país passa pelo reforço policial e pelo combate às desigualdades sociais.
"A questão da segurança é sim de força policial, de técnica, que é uma questão dos Estados que a União pode dar grande aporte. Mas é também uma questão social, que tudo isso deve estar combinado com políticas públicas de inclusão, desenvolvimento, emprego e cultura", defendeu.
Tropas
O ministro evitou fazer comentários sobre as negociações no governo para o envio de tropas federais ao Rio de Janeiro, como solicitou o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB). Segundo Tarso, o assunto está sendo conduzido exclusivamente pelo Ministério da Justiça. "Todas as questões que o governador está encaminhando estão sendo articuladas de maneira afinada com o governador, moderadas em relação aos demais Estados", disse.
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