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10/01/2007
-
16h46
da Folha Online
O Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), representante da indústria mineral, divulgou uma nota na qual atribui o rompimento da barragem da Mineradora Rio Pomba Cataguases ocorrido na manhã desta quarta-feira, em Miraí (MG), às chuvas intensas que atingem a Zona da Mata, em Minas, desde o começo deste ano.
O vazamento atingiu o rio Fubá, e diversas partes de Miraí ficaram alagadas, e há risco de a mancha de lama chegar ao Rio de Janeiro.
De acordo com a nota, a Rio Pomba, ao detectar o vazamento, tomou "todas as medidas de contingência necessárias".
Segundo análise preliminar do Sisema (Sistema Estadual de Meio Ambiente), a lama, resultado da lavagem de bauxita, é composta apenas por água e argila e não é tóxica. O sistema estima que tenham vazado dois milhões de metros cúbicos, o equivalente a dois bilhões de litros da substância. Técnicos do Rio também analisarão a lama.
Quatro caminhões-pipa foram enviados às regiões alagadas para garantir o fornecimento de água aos moradores, de acordo com a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas). O fornecimento de água em Laje do Muriaé permanece normal.
Rio
Um plano de emergência foi elaborado pela Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) para tentar minimizar os novos problemas e garantir o abastecimento de água para as cidades de Laje do Muriaé, São José de Ubá, Italva, Cardoso Moreira e Itaperuna. Para a companhia, a lama chegará ao Estado nas próximas 24 horas.
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Indústria mineral atribui vazamento de lama em MG a chuvas
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O Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), representante da indústria mineral, divulgou uma nota na qual atribui o rompimento da barragem da Mineradora Rio Pomba Cataguases ocorrido na manhã desta quarta-feira, em Miraí (MG), às chuvas intensas que atingem a Zona da Mata, em Minas, desde o começo deste ano.
O vazamento atingiu o rio Fubá, e diversas partes de Miraí ficaram alagadas, e há risco de a mancha de lama chegar ao Rio de Janeiro.
De acordo com a nota, a Rio Pomba, ao detectar o vazamento, tomou "todas as medidas de contingência necessárias".
Segundo análise preliminar do Sisema (Sistema Estadual de Meio Ambiente), a lama, resultado da lavagem de bauxita, é composta apenas por água e argila e não é tóxica. O sistema estima que tenham vazado dois milhões de metros cúbicos, o equivalente a dois bilhões de litros da substância. Técnicos do Rio também analisarão a lama.
Quatro caminhões-pipa foram enviados às regiões alagadas para garantir o fornecimento de água aos moradores, de acordo com a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas). O fornecimento de água em Laje do Muriaé permanece normal.
Rio
Um plano de emergência foi elaborado pela Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) para tentar minimizar os novos problemas e garantir o abastecimento de água para as cidades de Laje do Muriaé, São José de Ubá, Italva, Cardoso Moreira e Itaperuna. Para a companhia, a lama chegará ao Estado nas próximas 24 horas.
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