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12/01/2007
-
15h13
da Folha Online
O assaltante Marcelo Borelli, 38, morreu na manhã de quinta-feira no Complexo Médico Penal de Piraquara (região metropolitana de Curitba), vítima de complicações causadas pela Aids.
Borelli ficou conhecido por torturar uma criança de quatro anos, filha de um inimigo. Ele mesmo filmou as agressões, que foram exibidas no "Programa do Ratinho" em 2001. O crime rendeu uma condenação de 172 anos de prisão, que se somou a outra de cinco anos, imposta pela Justiça Federal por tráfico de armas.
O assaltante também participou do seqüestro de um avião da Vasp, em 2000. Em 2001, ele voltou às manchetes ao ser apontado como um dos possíveis pais do filho da cantora mexicana Gloria Trevi, que engravidou enquanto estava presa na Superintedência da Polícia Federal de Brasília, mesmo local onde ele estava.
Pouco tempo depois, Borelli protagonizou a primeira rebelião na superintendência, ao manter um agente refém com uma arma de brinquedo e exigir sua transferência para o Paraná. Ele voltou para Curitiba no dia seguinte, mas foi transferido novamente para Brasília por ordem de um juiz federal.
Por causa de seu currículo de confusões na carceragem, ele ficou conhecido como "criador de casos" entre os presos da PF.
Segundo o governo do Paraná, Borelli se recusava a passar por tratamentos médicos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Marcelo Borelli
Assaltante Marcelo Borelli, o "criador de casos", morre no Paraná
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O assaltante Marcelo Borelli, 38, morreu na manhã de quinta-feira no Complexo Médico Penal de Piraquara (região metropolitana de Curitba), vítima de complicações causadas pela Aids.
Reprodução |
Marcelo Borelli, morto ontem |
O assaltante também participou do seqüestro de um avião da Vasp, em 2000. Em 2001, ele voltou às manchetes ao ser apontado como um dos possíveis pais do filho da cantora mexicana Gloria Trevi, que engravidou enquanto estava presa na Superintedência da Polícia Federal de Brasília, mesmo local onde ele estava.
Pouco tempo depois, Borelli protagonizou a primeira rebelião na superintendência, ao manter um agente refém com uma arma de brinquedo e exigir sua transferência para o Paraná. Ele voltou para Curitiba no dia seguinte, mas foi transferido novamente para Brasília por ordem de um juiz federal.
Por causa de seu currículo de confusões na carceragem, ele ficou conhecido como "criador de casos" entre os presos da PF.
Segundo o governo do Paraná, Borelli se recusava a passar por tratamentos médicos.
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