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12/01/2007
-
15h59
da Folha Online
O secretário do Meio Ambiente de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, disse nesta sexta-feira, em Miraí (MG), que o governo e o Ministério Público articulam ações para avaliar as causas do rompimento da barragem da mineradora Rio Pomba Cataguases, que despejou cerca de dois bilhões de litros de lama na cidade na quarta-feira (10).
Carvalho eximiu a secretaria de responsabilidade sobre o acidente. "Foi feito um cadastramento dessas barragens [com rejeitos] e exigimos o relatório de auditoria de segurança de todas elas", explicou. "Vamos avaliar as causas para identificar o que realmente levou a esse novo acidente."
A lama chegou ao Estado do Rio e, nesta sexta-feira, deixa moradores do município de Laje do Muriaé sem água. Segundo a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos), o fornecimento foi interrompido às 22h40 de quinta (11).
Com a suspensão, a estrutura disponibilizada pela Cedae, inclusive o Gabinete de Emergência, foi deslocada para Itaperuna --próxima região que deverá ser atingida pelo vazamento. Também devem ser afetados os municípios São José de Ubá, Italva e Cardoso Moreira, em um total de cerca de 100 mil pessoas.
Nesta sexta, a companhia afirmou que apresentará uma ação indenizatória contra a mineradora. A ação responsabiliza os controladores da empresa pelos custos despendidos, 'como deslocamento de funcionários, aluguéis de carros-pipa, e a perda de arrecadação com a suspensão do fornecimento de água' nos municípios afetados.
Segundo a mineradora, o acidente foi uma conseqüência de fortes chuvas que atingiram a região. Devido às dimensões do vazamento, o rio Fubá transbordou e a cidade mineira de Miraí, onde a barragem está instalada, foi inundada por lama.
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O secretário do Meio Ambiente de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, disse nesta sexta-feira, em Miraí (MG), que o governo e o Ministério Público articulam ações para avaliar as causas do rompimento da barragem da mineradora Rio Pomba Cataguases, que despejou cerca de dois bilhões de litros de lama na cidade na quarta-feira (10).
Carvalho eximiu a secretaria de responsabilidade sobre o acidente. "Foi feito um cadastramento dessas barragens [com rejeitos] e exigimos o relatório de auditoria de segurança de todas elas", explicou. "Vamos avaliar as causas para identificar o que realmente levou a esse novo acidente."
A lama chegou ao Estado do Rio e, nesta sexta-feira, deixa moradores do município de Laje do Muriaé sem água. Segundo a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos), o fornecimento foi interrompido às 22h40 de quinta (11).
Com a suspensão, a estrutura disponibilizada pela Cedae, inclusive o Gabinete de Emergência, foi deslocada para Itaperuna --próxima região que deverá ser atingida pelo vazamento. Também devem ser afetados os municípios São José de Ubá, Italva e Cardoso Moreira, em um total de cerca de 100 mil pessoas.
Nesta sexta, a companhia afirmou que apresentará uma ação indenizatória contra a mineradora. A ação responsabiliza os controladores da empresa pelos custos despendidos, 'como deslocamento de funcionários, aluguéis de carros-pipa, e a perda de arrecadação com a suspensão do fornecimento de água' nos municípios afetados.
Segundo a mineradora, o acidente foi uma conseqüência de fortes chuvas que atingiram a região. Devido às dimensões do vazamento, o rio Fubá transbordou e a cidade mineira de Miraí, onde a barragem está instalada, foi inundada por lama.
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