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14/01/2007
-
18h44
da Folha Online
A Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) do Rio de Janeiro deve entrar na segunda-feira (15) na Justiça com uma ação indenizatória de perdas e danos contra o grupo controlador da mineradora Rio Pomba Cataguases.
O rompimento da barragem da mineradora, na última quarta-feira (10), inundou municípios de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
Wagner Victer, presidente da Cedae, disse que a ação visa "garantir o direito" de reivindicar indenização pelas perdas sofridas no Estado do Rio, que continuam sendo contabilizadas. Ele estima que as perdas provocadas pelo acidente para os municípios fluminenses são superiores a R$ 1 milhão.
O presidente do Cedae solicitou ao Ministério Público que entre também com ação criminal, responsabilizando os controladores da mineradora pelo vazamento.
Além disso, Victer contestou laudo divulgado na sexta-feira (12) pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), afirmando que não há contaminação das águas pela lama com bauxita nos municípios fluminenses afetados.
Segundo ele, há contaminação, sim. "Claro que está contaminando! Tanto, que as águas estão paradas em Lajes de Muriaé", afirmou.
O presidente da Cedae afirmou, entretanto, que por enquanto só o município de Lajes de Muriaé foi atingido de forma ampla pelo problema. A Cedae mantém na região 50 carros-pipa e um contingente de 150 homens. Outro município, Itaperuna, está sendo monitorado a cada 30 minutos pelos técnicos da Cedae.
Com Agência Brasil
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A Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) do Rio de Janeiro deve entrar na segunda-feira (15) na Justiça com uma ação indenizatória de perdas e danos contra o grupo controlador da mineradora Rio Pomba Cataguases.
O rompimento da barragem da mineradora, na última quarta-feira (10), inundou municípios de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
Wagner Victer, presidente da Cedae, disse que a ação visa "garantir o direito" de reivindicar indenização pelas perdas sofridas no Estado do Rio, que continuam sendo contabilizadas. Ele estima que as perdas provocadas pelo acidente para os municípios fluminenses são superiores a R$ 1 milhão.
O presidente do Cedae solicitou ao Ministério Público que entre também com ação criminal, responsabilizando os controladores da mineradora pelo vazamento.
Além disso, Victer contestou laudo divulgado na sexta-feira (12) pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), afirmando que não há contaminação das águas pela lama com bauxita nos municípios fluminenses afetados.
Segundo ele, há contaminação, sim. "Claro que está contaminando! Tanto, que as águas estão paradas em Lajes de Muriaé", afirmou.
O presidente da Cedae afirmou, entretanto, que por enquanto só o município de Lajes de Muriaé foi atingido de forma ampla pelo problema. A Cedae mantém na região 50 carros-pipa e um contingente de 150 homens. Outro município, Itaperuna, está sendo monitorado a cada 30 minutos pelos técnicos da Cedae.
Com Agência Brasil
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