Publicidade
Publicidade
14/01/2007
-
21h53
da Folha Online
O Consórcio Via Amarela, responsável pelas obras da linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, afirmou neste domingo que os moradores prejudicados pelo desabamento nas obras da estação Pinheiros (zona oeste) serão ressarcidos.
Segundo a Defesa Civil, 55 imóveis foram interditados após o acidente, ocorrido na sexta-feira (12). Três deles foram condenados e tiveram a demolição anunciada.
Em nota, o Consórcio afirma que as famílias que tiveram suas casas danificadas terão o "ressarcimento integral do imóvel e seus pertences".
O consórcio é liderado pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado também pela OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Acidente
O canteiro de obras que desabou era usado como acesso de funcionários e equipamentos à obra. Do fosso partem dois túneis: um segue por baixo do rio Pinheiros e o outro vai para o centro. Foi a partir desse segundo túnel, inaugurado há cerca de um ano, que a estrutura começou a desabar, segundo informações do governo do Estado.
O acidente ampliou o buraco, que passou a ter cerca de 80 metros de diâmetro. A cratera engoliu veículos, entre eles uma van. No total, sete pessoas são consideradas desaparecidas. A lama e o terreno instável atrapalham as buscas.
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse neste domingo que considera "pouco provável" que as equipes de busca localizem com vida as pessoas soterradas.
Inicialmente, um guindaste de aproximadamente 120 toneladas também ameaçou o resgate. Ele ficou parado às margens da cratera e ameaçava cair. O equipamento foi amarrado a um contrapeso e estabilizado por meio de concreto injetado.
Leia mais
Serra diz ser pouco provável encontrar sobreviventes sob escombros
Bombeiros suspendem busca por túnel e reavaliam resgate de soterrados em SP
Moradora retira às pressas objetos de casa condenada por desabamento
Equipes localizam van sob os escombros; mais duas casas serão demolidas
Casa condenada por cratera foi demolida com móveis e eletrodomésticos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
Leia a cobertura completa sobre o acidente no canteiro de obras do Metrô
Consórcio assegura ressarcimento a moradores afetados por desabamento
Publicidade
O Consórcio Via Amarela, responsável pelas obras da linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, afirmou neste domingo que os moradores prejudicados pelo desabamento nas obras da estação Pinheiros (zona oeste) serão ressarcidos.
Segundo a Defesa Civil, 55 imóveis foram interditados após o acidente, ocorrido na sexta-feira (12). Três deles foram condenados e tiveram a demolição anunciada.
Em nota, o Consórcio afirma que as famílias que tiveram suas casas danificadas terão o "ressarcimento integral do imóvel e seus pertences".
O consórcio é liderado pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado também pela OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Acidente
O canteiro de obras que desabou era usado como acesso de funcionários e equipamentos à obra. Do fosso partem dois túneis: um segue por baixo do rio Pinheiros e o outro vai para o centro. Foi a partir desse segundo túnel, inaugurado há cerca de um ano, que a estrutura começou a desabar, segundo informações do governo do Estado.
O acidente ampliou o buraco, que passou a ter cerca de 80 metros de diâmetro. A cratera engoliu veículos, entre eles uma van. No total, sete pessoas são consideradas desaparecidas. A lama e o terreno instável atrapalham as buscas.
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse neste domingo que considera "pouco provável" que as equipes de busca localizem com vida as pessoas soterradas.
Inicialmente, um guindaste de aproximadamente 120 toneladas também ameaçou o resgate. Ele ficou parado às margens da cratera e ameaçava cair. O equipamento foi amarrado a um contrapeso e estabilizado por meio de concreto injetado.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice