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26/10/2000
-
19h56
da Agência Folha
Cerca de cem ribeirinhos saquearam produtos alimentícios de 5 das 15 carretas que afundaram durante um acidente na foz do rio Pará, em Abaetetuba (nordeste do Pará) ontem.
Segundo o diretor da empresa Silnave, Eduardo Carvalho, a balsa Doca saiu de Belém no início da madrugada com destino a Macapá (AP) sem nenhum problema aparente. "Temos a impressão de que a balsa bateu em um banco de areia na baía do Marajó", disse Carvalho.
Ao perceber que entrava água na balsa, o comandante João Pedro Ribeiro desviou o curso para a praia mais próxima na ilha do Capim. Três veículos conseguiram ser salvos. A tripulação e os cinco motoristas, que viajavam no barco puxador da balsa, nadaram até a praia.
Ontem, enquanto seis mergulhadores contratados pela empresa tentavam resgatar as carretas, ribeirinhos estouraram os cadeados das carretas e encheram pequenas embarcações com frangos, pacotes de farinhas, arroz e latas de cerveja.
Até o fechamento desta edição, seis carretas e dois caminhões já tinham sido içados.
Ribeirinhos saqueiam alimentos de carretas que afundaram no Pará
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Cerca de cem ribeirinhos saquearam produtos alimentícios de 5 das 15 carretas que afundaram durante um acidente na foz do rio Pará, em Abaetetuba (nordeste do Pará) ontem.
Segundo o diretor da empresa Silnave, Eduardo Carvalho, a balsa Doca saiu de Belém no início da madrugada com destino a Macapá (AP) sem nenhum problema aparente. "Temos a impressão de que a balsa bateu em um banco de areia na baía do Marajó", disse Carvalho.
Ao perceber que entrava água na balsa, o comandante João Pedro Ribeiro desviou o curso para a praia mais próxima na ilha do Capim. Três veículos conseguiram ser salvos. A tripulação e os cinco motoristas, que viajavam no barco puxador da balsa, nadaram até a praia.
Ontem, enquanto seis mergulhadores contratados pela empresa tentavam resgatar as carretas, ribeirinhos estouraram os cadeados das carretas e encheram pequenas embarcações com frangos, pacotes de farinhas, arroz e latas de cerveja.
Até o fechamento desta edição, seis carretas e dois caminhões já tinham sido içados.
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