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20/02/2007
-
01h09
da Folha Online
Com alegorias grandiosas e fantasias esbanjando dourado, a Salgueiro contou nesta terça-feira a história das rainhas-guerreiras da África oriental, as chamadas "candances". A escola de samba começou sua exibição pela Sapucaí no início da madrugada pelo Grupo Especial do Carnaval carioca.
Na comissão de frente, um grupo de 15 homens "mumificados" guardava, em um bloco de pirâmide, a energia vital de Nefertiti, uma das rainhas do Antigo Egito. Os coreógrafos deram o clima do resto do desfile, que lembrou o filme "A Múmia" (1999).
A Salgueiro foi a segunda de três escolas a falar sobre a África neste segundo dia de desfiles do Grupo Especial do Rio. Porto da Pedra já abordou o apartheid na África do Sul e a Beija-Flor promete jogar luz sobre as diferentes "Áfricas brasileiras".
Uma das alas mais ousadas foi a dos guardiões. Ao lado de um casal de porta-bandeira e mestre-sala, os integrantes percorreram a Sapucaí em cima de pernas-de-pau.
No quesito celebridade, o desfile foi a "guerreira africana" Sabrina Sato. A escola também retratou as herdeiras das candaces, as mulheres negras brasileiras. "Majestosa África, berço dos meus ancestrais, reflete no espelho da vida a saga das negras e seus ideais", cantou a escola de samba.
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Salgueiro aposta no dourado para falar da "Majestosa África"
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Com alegorias grandiosas e fantasias esbanjando dourado, a Salgueiro contou nesta terça-feira a história das rainhas-guerreiras da África oriental, as chamadas "candances". A escola de samba começou sua exibição pela Sapucaí no início da madrugada pelo Grupo Especial do Carnaval carioca.
Antonio Lacerda/Efe |
Desfile suntuoso da escola de samba carioca Acadêmicos de Salgueiro, nesta terça-feira |
A Salgueiro foi a segunda de três escolas a falar sobre a África neste segundo dia de desfiles do Grupo Especial do Rio. Porto da Pedra já abordou o apartheid na África do Sul e a Beija-Flor promete jogar luz sobre as diferentes "Áfricas brasileiras".
Uma das alas mais ousadas foi a dos guardiões. Ao lado de um casal de porta-bandeira e mestre-sala, os integrantes percorreram a Sapucaí em cima de pernas-de-pau.
No quesito celebridade, o desfile foi a "guerreira africana" Sabrina Sato. A escola também retratou as herdeiras das candaces, as mulheres negras brasileiras. "Majestosa África, berço dos meus ancestrais, reflete no espelho da vida a saga das negras e seus ideais", cantou a escola de samba.
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