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02/03/2007 - 19h19

Justiça começa a interrogar acusados por morte do menino João Hélio

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da Folha Online

A Justiça do Rio começou a interrogar na tarde desta sexta-feira os quatro homens acusados de envolvimento na morte do menino João Hélio Fernandes, 6. Ele ficou pendurado pelo cinto de segurança, depois que o carro de sua família foi roubado, e morreu após ser arrastado por sete quilômetros, em fevereiro.

Os quatro foram denunciados, (acusados formalmente) pelo Ministério Público e tiveram a prisão preventiva decretada no último dia 27. Um outro preso sob suspeita de participação no crime é menor de idade.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o adolescente rendeu a mãe do garoto, Rosa Cristina Vieites, e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23 --apontado como líder do grupo--, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.

Tiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21, estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.

Diego foi o primeiro a prestar depoimento à juíza Angélica dos Santos Costa, da 1ª Vara Criminal do Fórum Regional de Madureira. Ele foi ouvido por duas horas. Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio, a próxima etapa do processo será o sumário de acusação, sem data marcada, com os depoimentos das testemunhas arroladas pelo Ministério Público.

Os quatro acusados vão responder pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada.

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