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18/03/2007
-
11h12
da Folha Online
Centenas de peixes apareceram mortos no Arroio Dilúvio, em Porto Alegre (RS), nos últimos dias. No último dia 16, o riacho --que passa por toda a cidade foi afetado por substâncias tóxicas. As áreas mais afetadas se concentravam no trecho entre a PUC (Pontifícia Universidade Católica) e a foz com o Guaíba, ao longo da avenida Ipiranga.
Junto aos peixes mortos, flutuavam latas, garrafas e sacolas plásticas, além de outros resíduos. No sábado (17), a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente vistoriou os 17,6 km do arroio para detectar a causa da contaminação.
O riacho é utilizado como esgoto da cidade. Apesar da poluição, a morte dos peixes foi ocasionada com o lançamento de substâncias tóxicas de origem desconhecida.
Entre os peixes mortos estão lambaris, jundiás e carás, segundo Beto Moesch, secretário municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre. O contágio pode atingir outros animais da cadeia alimentar, como tartarugas e garças.
O Projeto Pró Dilúvio foi criado para conseguir melhorar a qualidade do riacho. A iniciativa que concentra várias entidades tem como objetivo ampliar a educação ambiental dos moradores da cidade.
"Na década de 50 era possível navegar e pescar neste rio que hoje recebe, praticamente, todo esgoto doméstico. A intenção do Projeto Pró Dilúvio é trazer mais qualidade para os moradores desfrutarem da beleza natural do rio", disse o secretário.
De acordo com a secretaria, a população não foi conscientizada para a conservação do Arroio Dilúvio. O crescimento da cidade não foi projetado para conservar a integridade da reserva fluvial.
Em janeiro deste ano, a Prefeitura de Porto Alegre decidiu instalar barreiras de concreto em uma passarela sobre o arroio, para oferecer melhores condições para a manutenção ecológica. Uma das barreiras foi instalada na esquina da avenida Ipiranga com a Erico Veríssimo, uma das mais conhecidas da cidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre mortandade de peixes
Substâncias tóxicas causam a morte de centenas de peixes no RS
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Centenas de peixes apareceram mortos no Arroio Dilúvio, em Porto Alegre (RS), nos últimos dias. No último dia 16, o riacho --que passa por toda a cidade foi afetado por substâncias tóxicas. As áreas mais afetadas se concentravam no trecho entre a PUC (Pontifícia Universidade Católica) e a foz com o Guaíba, ao longo da avenida Ipiranga.
Junto aos peixes mortos, flutuavam latas, garrafas e sacolas plásticas, além de outros resíduos. No sábado (17), a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente vistoriou os 17,6 km do arroio para detectar a causa da contaminação.
O riacho é utilizado como esgoto da cidade. Apesar da poluição, a morte dos peixes foi ocasionada com o lançamento de substâncias tóxicas de origem desconhecida.
Entre os peixes mortos estão lambaris, jundiás e carás, segundo Beto Moesch, secretário municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre. O contágio pode atingir outros animais da cadeia alimentar, como tartarugas e garças.
O Projeto Pró Dilúvio foi criado para conseguir melhorar a qualidade do riacho. A iniciativa que concentra várias entidades tem como objetivo ampliar a educação ambiental dos moradores da cidade.
"Na década de 50 era possível navegar e pescar neste rio que hoje recebe, praticamente, todo esgoto doméstico. A intenção do Projeto Pró Dilúvio é trazer mais qualidade para os moradores desfrutarem da beleza natural do rio", disse o secretário.
De acordo com a secretaria, a população não foi conscientizada para a conservação do Arroio Dilúvio. O crescimento da cidade não foi projetado para conservar a integridade da reserva fluvial.
Em janeiro deste ano, a Prefeitura de Porto Alegre decidiu instalar barreiras de concreto em uma passarela sobre o arroio, para oferecer melhores condições para a manutenção ecológica. Uma das barreiras foi instalada na esquina da avenida Ipiranga com a Erico Veríssimo, uma das mais conhecidas da cidade.
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