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10/04/2007
-
20h49
da Folha Online
A Polícia Civil do Rio prendeu nesta terça-feira um suspeito de matar o policial militar Guaracy de Oliveira Costa, 28, que trabalhava na segurança pessoal do governador Sérgio Cabral (PMDB) e de sua família.
Conhecido como Orelha, o suspeito foi preso na mesma região do Méier (zona norte do Rio), segundo a Polícia Civil.
Costa morreu na madrugada de segunda-feira (9). Na manhã de domingo ele havia sido abordado por criminosos quando ia trabalhar em seu Palio. O policial teria reagido ao assalto e foi atingido por seis tiros --no rosto, braço, mão, tórax, punho e barriga. Levado ao hospital Salgado Filho, ele passou por cirurgias, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A arma e o carro do PM foram levados pelos criminosos. Ninguém foi preso.
Cabral cancelou sua agenda e compareceu ao enterro do policial, no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap (zona oeste da cidade).
Forças Armadas
No enterro, o governador afirmou que vai pedir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o aumento no efetivo da Força Nacional de Segurança e a presença das Forças Armadas na capital.
Cabral vai se encontrar com Lula amanhã. O presidente visita a cidade para assinar contratos para a construção de mais nove navios da Transpetro (subsidiária de transportes da Petrobras).
'Acho que as Forças Armadas poderiam desempenhar um papel mais efetivo na ajuda as nossas polícias militares de todo o Brasil, sobretudo nos grandes centros urbanos. No Rio de Janeiro, por exemplo, tem seis mil fuzileiros navais muito bem treinados, equipados e que poderiam colaborar com o policiamento', disse o governador.
Com Folha de S.Paulo
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Polícia prende suspeito de matar PM que fazia segurança de Cabral
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A Polícia Civil do Rio prendeu nesta terça-feira um suspeito de matar o policial militar Guaracy de Oliveira Costa, 28, que trabalhava na segurança pessoal do governador Sérgio Cabral (PMDB) e de sua família.
Conhecido como Orelha, o suspeito foi preso na mesma região do Méier (zona norte do Rio), segundo a Polícia Civil.
Costa morreu na madrugada de segunda-feira (9). Na manhã de domingo ele havia sido abordado por criminosos quando ia trabalhar em seu Palio. O policial teria reagido ao assalto e foi atingido por seis tiros --no rosto, braço, mão, tórax, punho e barriga. Levado ao hospital Salgado Filho, ele passou por cirurgias, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A arma e o carro do PM foram levados pelos criminosos. Ninguém foi preso.
Cabral cancelou sua agenda e compareceu ao enterro do policial, no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap (zona oeste da cidade).
Forças Armadas
No enterro, o governador afirmou que vai pedir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o aumento no efetivo da Força Nacional de Segurança e a presença das Forças Armadas na capital.
Cabral vai se encontrar com Lula amanhã. O presidente visita a cidade para assinar contratos para a construção de mais nove navios da Transpetro (subsidiária de transportes da Petrobras).
'Acho que as Forças Armadas poderiam desempenhar um papel mais efetivo na ajuda as nossas polícias militares de todo o Brasil, sobretudo nos grandes centros urbanos. No Rio de Janeiro, por exemplo, tem seis mil fuzileiros navais muito bem treinados, equipados e que poderiam colaborar com o policiamento', disse o governador.
Com Folha de S.Paulo
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