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16/02/2001
-
21h54
LARISSA FÉRIA
do Agora São Paulo
Dois dias depois do sumiço de Guilherme Eloi Marques, de 1 ano e 9 meses, na galeria do córrego Cabuçu, zona norte da capital paulista, pelo menos dez buracos estavam sem tampa no canteiro central da avenida Inajar de Souza.
Segundo moradores, o buraco em que o garoto caiu foi aberto há cinco meses durante a realização de obras da prefeitura e só foi tampado na tarde de ontem.
"Eles esperam acontecer um acidente desses para depois tomarem providências", protestou o mecânico Luis carlos Araújo, 42 anos.
A reportagem do Agora percorreu 500 metros do canteiro central e encontrou dez buracos em condições até mais perigosas do que aquele onde o menino caiu.
A avenida fica na Freguesia do Ó (zona norte) e tem sete quilômetros de extensão.
Um deles estava totalmente aberto e tem cerca de 1 metro de diâmetro.
"Ano passado eu quase caí em um desses", diz a aposentada Rosa Rodrigues, 48 anos.
"Eles deviam ter chumbado as tampas dos poços para ninguém roubá-las", reclama a dona-de-casa Luiza de Lurdes Gaspar. O garoto ainda não foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros.
Guilherme está desaparecido desde a noite da última quarta-feira. Ele caiu em uma fenda lateral de um poço de acesso às galerias pluviais.
O menino estava indo da casa da avó para a casa da tia quando escorregou e caiu. Ele estava acompanhado da mãe Gilva Eloi, 28 anos, da tia Devanir Araújo, 30 anos, e da prima Michele, 10.
Logo depois do acidente, choveu forte na região. As águas nas galerias atingiram dois metros de altura e a correnteza ficou muito forte. As galerias desembocam no rio Tietê.
Avenida onde garoto sumiu tem dezenas de buracos sem tampa
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do Agora São Paulo
Dois dias depois do sumiço de Guilherme Eloi Marques, de 1 ano e 9 meses, na galeria do córrego Cabuçu, zona norte da capital paulista, pelo menos dez buracos estavam sem tampa no canteiro central da avenida Inajar de Souza.
Segundo moradores, o buraco em que o garoto caiu foi aberto há cinco meses durante a realização de obras da prefeitura e só foi tampado na tarde de ontem.
"Eles esperam acontecer um acidente desses para depois tomarem providências", protestou o mecânico Luis carlos Araújo, 42 anos.
A reportagem do Agora percorreu 500 metros do canteiro central e encontrou dez buracos em condições até mais perigosas do que aquele onde o menino caiu.
A avenida fica na Freguesia do Ó (zona norte) e tem sete quilômetros de extensão.
Um deles estava totalmente aberto e tem cerca de 1 metro de diâmetro.
"Ano passado eu quase caí em um desses", diz a aposentada Rosa Rodrigues, 48 anos.
"Eles deviam ter chumbado as tampas dos poços para ninguém roubá-las", reclama a dona-de-casa Luiza de Lurdes Gaspar. O garoto ainda não foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros.
Guilherme está desaparecido desde a noite da última quarta-feira. Ele caiu em uma fenda lateral de um poço de acesso às galerias pluviais.
O menino estava indo da casa da avó para a casa da tia quando escorregou e caiu. Ele estava acompanhado da mãe Gilva Eloi, 28 anos, da tia Devanir Araújo, 30 anos, e da prima Michele, 10.
Logo depois do acidente, choveu forte na região. As águas nas galerias atingiram dois metros de altura e a correnteza ficou muito forte. As galerias desembocam no rio Tietê.
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