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18/02/2001
-
18h24
da Folha Online
Cerca de 15 mil presos estão rebelados em 19 presídios do Estado de São Paulo. Além do Complexo Penitenciário do Carandiru, que engloba a Casa de Detenção e a Penitenciária do Estado, há motim nos presídios dos seguintes locais:
Centro de Detenção Provisória do Belenzinho, Araraquara, Assis, Tremembé, São Vicente, Presidente Venceslau, Avaré, Marília, Hortolândia, Presidente Bernardes, Campinas, Guarulhos, Franco da Rocha, Itirapina, Sorocaba, Mirandópolis e Pirajuí.
Só no Carandiru há 10.000 rebelados, com cerca de 7.000 reféns, incluindo 1.700 crianças.
A ação conjunta dos presos pode ser uma resposta à transferência de nove líderes da facção PCC (Primeiro Comando da Capital), também conhecido como Partido do Crime, na sexta-feira passada. Os detentos pedem a volta de cinco dos transferidos, entre eles o líder conhecido como "Sombra".
No Carandiru, os presos escreveram no chão a sigla PCC além das palavras "paz, justiça e liberdade".
O PCC é uma ramificação do tráfico de drogas no Rio e tem controle sobre os detentos de vários presídios do Estado.
Leia especial sobre a rebelião
Cerca de 15 mil presos estão rebelados em 19 presídios de SP
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Cerca de 15 mil presos estão rebelados em 19 presídios do Estado de São Paulo. Além do Complexo Penitenciário do Carandiru, que engloba a Casa de Detenção e a Penitenciária do Estado, há motim nos presídios dos seguintes locais:
Centro de Detenção Provisória do Belenzinho, Araraquara, Assis, Tremembé, São Vicente, Presidente Venceslau, Avaré, Marília, Hortolândia, Presidente Bernardes, Campinas, Guarulhos, Franco da Rocha, Itirapina, Sorocaba, Mirandópolis e Pirajuí.
Só no Carandiru há 10.000 rebelados, com cerca de 7.000 reféns, incluindo 1.700 crianças.
A ação conjunta dos presos pode ser uma resposta à transferência de nove líderes da facção PCC (Primeiro Comando da Capital), também conhecido como Partido do Crime, na sexta-feira passada. Os detentos pedem a volta de cinco dos transferidos, entre eles o líder conhecido como "Sombra".
No Carandiru, os presos escreveram no chão a sigla PCC além das palavras "paz, justiça e liberdade".
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