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12/06/2000 - 21h33

PM vai apurar atuação da polícia em desfecho de sequestro

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GIULIANA ROVAI, repórter da Folha Online

O coronel Luiz Soares de Oliveira, comandante do 23º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, afirmou que irá apurar a ação que culminou no desfecho de um sequestro de mais de quatro horas a um ônibus na zona sul da cidade. Uma refém e o ladrão foram mortos. Uma outra garota ficou ferida.

Oliveira afirmou não saber se foi o assaltante ou a polícia que deu o primeiro tiro no momento em que o sequestrador deixava o ônibus. Naquele momento, o assaltante usava a estudante Geisa Firmo Gonçalves, 20, como escudo.

Imagens de TV mostram o ladrão descendo do ônibus com Geisa à frente. Ele discute com PMs. Em seguida, um policial se aproxima e atira no assaltante, que cai agarrado à garota.

A estudante acabou morrendo no hospital Miguel Couto (zona sul). Ela foi baleada no pescoço, tórax e abdomém. Ainda não se sabe quem atirou nela.

A polícia ainda não sabe o nome do assaltante que sequestrou o ônibus, por volta das 14h30 desta segunda-feira. Ele morreu no hospital Souza Aguiar.

Oliveira disse que o tempo levado pela polícia para libertar os reféns foi necessário. "A polícia tinha certeza de que era necessário esperar para intervir, porque estava claro que o assaltante estava sob o efeito de drogas."

Oliveira negociou com o assaltante por cerca de meia hora, no início da tarde. Depois, as negociações ficaram sob a responsabilidade de de uma tropa de elite da PM do Rio).

Os depoimentos dos reféns estão sendo tomados no 15º DP, na Gávea, pela delegada Marta Rocha.

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