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13/06/2000
-
09h09
Gate de São Paulo é proibido de comentar ação da PM do Rio
LEONARDO FUHRMANN, repórter da Folha Online
O coronel Osvaldo de Barros Júnior, comandante do CPChoque (Comando de Policiamento de Choque), informou que proibiu seus subordinados a comentar a ação da Polícia Militar do Rio de Janeiro na segunda-feira (12).
O assaltante e uma refém foram mortos nesta ação da polícia carioca. Os reféns ficaram por quatro horas em poder do criminoso dentro de um ônibus. A vítima tomou três tiros quando servia de escudo do assaltante que saía do ônibus.
O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) é o batalhão especial da Polícia Militar paulista para crimes com reféns e desativação de bombas, por exemplo. O grupo é subordinado ao comandante Barros.
"Não podemos comentar o trabalho de uma outra polícia, isto é antiético. Quem tem que explicar o que aconteceu lá é a polícia carioca", disse o coronel.
Ele afirmou que é muito difícil analisar um caso a distância, sem que se saiba qual o plano usado pelos policiais e as condições do assaltante e dos reféns.
Barros negou que a reunião desta manhã no Comando Geral de Polícia Militar de São Paulo seja para discutir como a polícia paulista está preparada para um caso semelhante. "A reunião já estava marcada antes de tudo isso acontecer", garantiu.
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O coronel Osvaldo de Barros Júnior, comandante do CPChoque (Comando de Policiamento de Choque), informou que proibiu seus subordinados a comentar a ação da Polícia Militar do Rio de Janeiro na segunda-feira (12).
O assaltante e uma refém foram mortos nesta ação da polícia carioca. Os reféns ficaram por quatro horas em poder do criminoso dentro de um ônibus. A vítima tomou três tiros quando servia de escudo do assaltante que saía do ônibus.
O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) é o batalhão especial da Polícia Militar paulista para crimes com reféns e desativação de bombas, por exemplo. O grupo é subordinado ao comandante Barros.
"Não podemos comentar o trabalho de uma outra polícia, isto é antiético. Quem tem que explicar o que aconteceu lá é a polícia carioca", disse o coronel.
Ele afirmou que é muito difícil analisar um caso a distância, sem que se saiba qual o plano usado pelos policiais e as condições do assaltante e dos reféns.
Barros negou que a reunião desta manhã no Comando Geral de Polícia Militar de São Paulo seja para discutir como a polícia paulista está preparada para um caso semelhante. "A reunião já estava marcada antes de tudo isso acontecer", garantiu.
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