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13/06/2000
-
12h31
da Folha Online
O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB), criticaram a ação da polícia do Rio na segunda-feira (12) que resultou nas mortes da refém Geisa Firmo Gonçalves, 20, e do assaltante Sandro do Nascimento, 23.
Gregori, que também criticou a ação, afirmou que a entrega ao presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, do Plano Nacional Anti-Violência deverá ser adiantada e o programa estará com o presidente nos próximos dias.
Temer criticou o despreparo dos policiais que causa ações como esta que aconteceu no Rio de Janeiro. O deputado federal foi procurador-geral de Justiça de São Paulo e secretário estadual de Segurança Pública.
O presidente da Câmara acredita que tenha faltado aos policiais militares empenho para salvar a vida das reféns.
O ministro da Justiça reafirmou que é contrário ao uso das Forças Armadas no policiamento de rua. Ele disse também que a unificação das polícias não é uma das prioridades para o combate a violência.
As informações são da Agência Brasil e da Rádio CBN.
Leia mais sobre o ônibus sequestrado no Rio na Folha Online
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Temer também critica a ação da PM do Rio
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O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB), criticaram a ação da polícia do Rio na segunda-feira (12) que resultou nas mortes da refém Geisa Firmo Gonçalves, 20, e do assaltante Sandro do Nascimento, 23.
Gregori, que também criticou a ação, afirmou que a entrega ao presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, do Plano Nacional Anti-Violência deverá ser adiantada e o programa estará com o presidente nos próximos dias.
Temer criticou o despreparo dos policiais que causa ações como esta que aconteceu no Rio de Janeiro. O deputado federal foi procurador-geral de Justiça de São Paulo e secretário estadual de Segurança Pública.
O presidente da Câmara acredita que tenha faltado aos policiais militares empenho para salvar a vida das reféns.
O ministro da Justiça reafirmou que é contrário ao uso das Forças Armadas no policiamento de rua. Ele disse também que a unificação das polícias não é uma das prioridades para o combate a violência.
As informações são da Agência Brasil e da Rádio CBN.
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