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13/06/2000
-
15h23
LARISSA SQUEFF, repórter da Folha Online
O diretor do hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, o médico Edson Paixão, disse na tarde desta terça-feira (13), que a professora Geisa Firmo Gonçalves, 20, morta na segunda (12), depois de um sequestro, apresentava cinco ferimentos à bala.
Segundo Paixão, Geisa já chegou ao hospital em estado grave. Ela apresentava orifícios de bala no pescoço, tórax e abdome. A professora também foi atingida de raspão na mandíbula e no punho.
"Não sabemos dizer quantos tiros ela levou. Apenas podemos verificar os ferimentos. Se cinco ou três balas a atingiram somente a perícia será capaz de dizer", afirmou o diretor.
Paixão disse ainda que assim que Geisa chegou no hospital, por volta das 19h15, foi levada imediatamente para a sala de cirurgia. Ela morreu menos de meia hora mais tarde. O hospital não sabe afirmar se ela estava grávida.
"Não tivemos tempo de fazer um ultra-som. Ela estava muito mal e a única alternativa foi levá-la para o centro cirúrgico", disse ele.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Refém morta no Rio teve cinco ferimentos à bala
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LARISSA SQUEFF, repórter da Folha Online
O diretor do hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, o médico Edson Paixão, disse na tarde desta terça-feira (13), que a professora Geisa Firmo Gonçalves, 20, morta na segunda (12), depois de um sequestro, apresentava cinco ferimentos à bala.
Segundo Paixão, Geisa já chegou ao hospital em estado grave. Ela apresentava orifícios de bala no pescoço, tórax e abdome. A professora também foi atingida de raspão na mandíbula e no punho.
"Não sabemos dizer quantos tiros ela levou. Apenas podemos verificar os ferimentos. Se cinco ou três balas a atingiram somente a perícia será capaz de dizer", afirmou o diretor.
Paixão disse ainda que assim que Geisa chegou no hospital, por volta das 19h15, foi levada imediatamente para a sala de cirurgia. Ela morreu menos de meia hora mais tarde. O hospital não sabe afirmar se ela estava grávida.
"Não tivemos tempo de fazer um ultra-som. Ela estava muito mal e a única alternativa foi levá-la para o centro cirúrgico", disse ele.
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