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13/06/2000 - 22h48

Comandante da Guarda Municipal diz que ação de soldado em sequestro foi "imprudente"

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da Sucursal do Rio

O atual comandante da Guarda Municipal do Rio, Paulo Cesar Amendola, um dos criadores do Bope (Batalhão de Operações Especiais) _a tropa de elite da Polícia Militar fluminense_, tachou de "isolada, despropositada e imprudente" a atitude do soldado que abordou Sandro do Nascimento, na segunda-feira (12).

O Bope foi fundado em 1978 e era "uma tropa de elite formada para resgatar reféns vivos", explica Amendola.

Já a negociação mantida pelo atual comandante do Bope, coronel José Penteado, foi considerada bem-sucedida. "O coronel empregou técnicas de persuasão e conseguiu convencer o bandido a deixar o ônibus."

Amendola disse ainda que a arma usada era inadequada no momento em que o sequestrador saiu do ônibus e que o tiro foi desferido na posição que mais complica o seu controle.

Ele ressaltou que, se a situação oferecesse perigo de morte, os demais integrantes da operação deveriam estar preparados para uma rápida intervenção armada. Mas, segundo o comandante da Guarda Municipal, "estava mais do que claro que o bandido ia se entregar."

Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio

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