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15/03/2001
-
10h36
PEDRO SOARES
da Folha Online, no Rio de Janeiro
Os trabalhadores desaparecidos da plataforma P-36 podem ser da Brigada de Incêndio, segundo o coordenador da FUP (Federação Única dos Petroleiros), Fernando Carvalho, que monitora o acidente.
De acordo com ele, houve uma primeira explosão na coluna da plataforma que liga ao submarino -como é chamado o equipamento que dá sustentação e faz flutuar. Em seguida, como é de praxe, foram chamados os dez membros da Brigada de Incêndio para averiguar o que ocorreu, quando aconteceu uma segunda explosão.
Nessa segunda explosão teriam ficado desaparecidos os trabalhadores. Ele informou que é norma em todas as plataformas convocar a brigada para verificar qualquer tipo de acidente.
Carvalho disse ainda que por causa do acidente a plataforma sofreu uma inclinação de 15º, o que levou a retirada de todos os trabalhadores do local. Afirma também que no momento das explosões estavam 175 pessoas a bordo.
Segundo ele, essas informações foram obtidas com petroleiros que estavam em outra plataforma, perto do local do acidente, e também com a própria Petrobras.
"Os acidentes na bacia de Campos estão se tornando corriqueiros. O número nunca foi tão alarmante."
Para ele, a causa dos acidentes é, sobretudo o forte processo de terceirização empregado pela Petrobras na última década, que levou a queda da qualidade da mão-de-obra.
Trabalhadores desaparecidos na P-36 podem ser da Brigada de Incêndio
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
Os trabalhadores desaparecidos da plataforma P-36 podem ser da Brigada de Incêndio, segundo o coordenador da FUP (Federação Única dos Petroleiros), Fernando Carvalho, que monitora o acidente.
De acordo com ele, houve uma primeira explosão na coluna da plataforma que liga ao submarino -como é chamado o equipamento que dá sustentação e faz flutuar. Em seguida, como é de praxe, foram chamados os dez membros da Brigada de Incêndio para averiguar o que ocorreu, quando aconteceu uma segunda explosão.
Nessa segunda explosão teriam ficado desaparecidos os trabalhadores. Ele informou que é norma em todas as plataformas convocar a brigada para verificar qualquer tipo de acidente.
Carvalho disse ainda que por causa do acidente a plataforma sofreu uma inclinação de 15º, o que levou a retirada de todos os trabalhadores do local. Afirma também que no momento das explosões estavam 175 pessoas a bordo.
Segundo ele, essas informações foram obtidas com petroleiros que estavam em outra plataforma, perto do local do acidente, e também com a própria Petrobras.
"Os acidentes na bacia de Campos estão se tornando corriqueiros. O número nunca foi tão alarmante."
Para ele, a causa dos acidentes é, sobretudo o forte processo de terceirização empregado pela Petrobras na última década, que levou a queda da qualidade da mão-de-obra.
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