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15/03/2001
-
14h53
da Folha Online
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), David Zylbersztajn, informou no início da tarde que enviou dois técnicos ao município de Macaé, Rio, a área mais próxima da plataforma P-36 da Petrobras, para acompanhar o trabalho de perícia em torno do acidente que deixou um morto, um ferido grave e pelo menos dez pessoas desaparecidas.
Perguntado sobre a possibilidade de sabotagem, ele argumentou que acidentes em áreas de exploração desta natureza são riscos prováveis de serem registrados em qualquer lugar do mundo e que caberá à perícia apurar as causas.
Zylbersztajn voltou a enfatizar que o governo nunca afirmou que iria privatizar a Petrobras como é questionado por lideranças sindicais do setor, ligadas à FUP (Federação Única dos Petroleiros).
Segundo ele, nos contatos que manteve por telefone pela manhã com o presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, soube que não havia riscos de afundamento da plataforma, a mais importante e mais moderna da estatal.
As primeiras providências foram a de fechar as válvulas de segurança e evitar derramamento de óleo. As informações são da Agência Brasil.
Leia mais sobre o acidente na Petrobras
Técnicos acompanham perícia sobre causa do acidente em plataforma
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O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), David Zylbersztajn, informou no início da tarde que enviou dois técnicos ao município de Macaé, Rio, a área mais próxima da plataforma P-36 da Petrobras, para acompanhar o trabalho de perícia em torno do acidente que deixou um morto, um ferido grave e pelo menos dez pessoas desaparecidas.
Perguntado sobre a possibilidade de sabotagem, ele argumentou que acidentes em áreas de exploração desta natureza são riscos prováveis de serem registrados em qualquer lugar do mundo e que caberá à perícia apurar as causas.
Zylbersztajn voltou a enfatizar que o governo nunca afirmou que iria privatizar a Petrobras como é questionado por lideranças sindicais do setor, ligadas à FUP (Federação Única dos Petroleiros).
Segundo ele, nos contatos que manteve por telefone pela manhã com o presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, soube que não havia riscos de afundamento da plataforma, a mais importante e mais moderna da estatal.
As primeiras providências foram a de fechar as válvulas de segurança e evitar derramamento de óleo. As informações são da Agência Brasil.
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