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15/03/2001
-
20h11
da Folha de S.Paulo, em Macaé (RJ)
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, afirmou que a empresa começará nesta sexta-feira a investigar as causas das explosões ocorridas na plataforma P-36.
Ele disse que a empresa ainda não tem idéia sobre as causas da explosão. "É muito difícil fazer um diagnóstico, neste momento", declarou.
O dirigente da estatal afirmou que não há passagem de gás ou óleo bruto pela coluna danificada. Disse que o petróleo bruto retirado do mar passa por dutos externos à plataforma e que não há estocagem de combustível no local, a não ser a do óleo diesel necessário ao funcionamento da unidade.
O ministro das Minas e Energia, José Jorge, passou o dia em Macaé, a pedido do presidente Fernando Henrique Cardoso, para acompanhar o resgate dos sobreviventes e prestar solidariedade às famílias das vítimas.
Reichstul contestou as denúncias da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobras) de que a plataforma já estaria apresentando indícios de falhas estruturais e vazamento de gás.
Ele disse não acreditar que falhas de fabricação causaram as explosões. Afirmou que peritos da Petrobras acompanharam a fabricação e instalação da plataforma, que foi aprovada por certificadores internacionais de qualidade.
Reichstul negou também que a plataforma estivesse com superlotação. Embora a unidade tenha alojamento para 122 pessoas, foram colocados alojamentos adicionais, com aprovação da Capitania dos Portos.
A Petrobras, segundo ele, não se preocupou em investigar as causas do acidente ontem, pois sua atenção esteve no atendimento aos sobreviventes e familiares das vítimas e para as medidas que serão adotadas em caso de vazamento de combustível.
Investigação da causa do acidente começam nesta sexta, diz Reichstul
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O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, afirmou que a empresa começará nesta sexta-feira a investigar as causas das explosões ocorridas na plataforma P-36.
Ele disse que a empresa ainda não tem idéia sobre as causas da explosão. "É muito difícil fazer um diagnóstico, neste momento", declarou.
O dirigente da estatal afirmou que não há passagem de gás ou óleo bruto pela coluna danificada. Disse que o petróleo bruto retirado do mar passa por dutos externos à plataforma e que não há estocagem de combustível no local, a não ser a do óleo diesel necessário ao funcionamento da unidade.
O ministro das Minas e Energia, José Jorge, passou o dia em Macaé, a pedido do presidente Fernando Henrique Cardoso, para acompanhar o resgate dos sobreviventes e prestar solidariedade às famílias das vítimas.
Reichstul contestou as denúncias da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobras) de que a plataforma já estaria apresentando indícios de falhas estruturais e vazamento de gás.
Ele disse não acreditar que falhas de fabricação causaram as explosões. Afirmou que peritos da Petrobras acompanharam a fabricação e instalação da plataforma, que foi aprovada por certificadores internacionais de qualidade.
Reichstul negou também que a plataforma estivesse com superlotação. Embora a unidade tenha alojamento para 122 pessoas, foram colocados alojamentos adicionais, com aprovação da Capitania dos Portos.
A Petrobras, segundo ele, não se preocupou em investigar as causas do acidente ontem, pois sua atenção esteve no atendimento aos sobreviventes e familiares das vítimas e para as medidas que serão adotadas em caso de vazamento de combustível.
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